Autor: Muriel Jensen
Ano: 1995
Sinopse: Um Pai Especial Sou apenas um bebê, mas já sei o que quero: que Nate seja meu pai. Falta apenas convencer minha mãe..." A única coisa que todos no Hospital Riverview sabiam sobre o médico Nate Foster era que ele nunca cuidava de bebes. No entanto, quando Louise Endicott chegou ao hospital num trabalho de parto prematuro, ele permaneceu ao lado dela e ajudou-a a dar à luz seu saudável bebezinho. O que havia de especial em Louise que, após um único olhar,estava se oferecendo para cuidar das fraldas sujas.
Após um acidente de automóvel em que quebrou o braço, Louise entra em trabalho de parto de modo prematuro, duas semanas antes do esperado. Sua amiga Roberta que deveria estar ao seu lado, não estava esperando por isso e estava em uma reunião em outra cidade então ela estava sozinha, até que de modo inesperado o médico Nate Foster conhecido por não gostar de bebês se encarrega de recebe-la na emergência e se prontifica a ficar ao lado dela durante o parto.
Ele estava prestes a entrar de férias e ir acampar no Canadá, mas algo em Louise e no bebê que ele ajudou a nascer — e descobriu ser fruto de uma inseminação artificial — o impedem de viajar. Ela era uma mãe de primeira viagem com um bebê recém-nascido, sozinha e com um braço quebrado. Assim, quando Nate aparece em sua porta com a mentira de que adiara sua viagem porque o carro quebrou as defesas de Louise se erguem ao mesmo tempo em que ela se sente grata por ter alguma ajuda.
Só que, ao contrário do seu mundo extremamente organizado e planejado, o mundo de Nate é caótico e cheio de liberdade. Mesmo a atração entre os dois sendo irresistível, ela não acredita que possam chegar a um acordo, ele tem relacionamentos abertos, sem compromisso, mas Louise quer estabilidade, responsabilidade duas coisas que Nate não acredita serem necessários.
Porém as circunstâncias — e o bebê de Louise — parecem estar dispostas a juntar os dois, independente de suas vontades. Ignorando o medo do inesperado de Louise e os traumas do passado de Nate, o sentimento que os une promete ser mais forte que o medo.
Tirando essa parte de “Olha quem está falando” que eu achei muito nada a ver, a história é até boazinha, mas não passa disso. O desenvolvimento é bom tirando algumas discussões bem nada a ver e o que me incomodou mesmo foi esse final desnecessário que podia ser resolvido com uma conversa, atitude madura e terapia. Mas, fazer o quê?
Doces Lembranças
Não gostei. Eu detesto personagens femininas que são "mortas" porque veem um par de músculos definidos, elas não se impoem, ficam lá com a energia de uma caqueira enquanto todo mundo decide o que elas devem fazer porque elas são incapazes de dar um basta no que não querem. Além disso, faltou desenvolvimento aqui, tudo acontece de modo muito abrupto, numa página eles estão brigando, na outra estão se resolvendo e na outra já aparece um monte de revelações saídas do absoluto nada. Gostei não.

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ao comentar seja sempre respeitoso à opinião do outro. Nem todo mundo pensa como você e a diversidade existe para isso. Exponha suas ideias sem ofender a crença ou a opinião de ninguém. Comentários com insultos ou discriminação de qualquer natureza serão excluídos.