Título Original: 高台家の人々RR Kodaike no Hitobito lit. Kodai Family's People
Gênero: Romance, comédia
Direção: Masato Hijikata
Ano: 2016
País de Origem: Japão
Elenco: Haruka Ayase como Kie Hirano
Takumi Saitou como Mitsumasa Kodai
Masachiki Ichimura como Shigemasa Jr. (Masao)
Mao Daichi como Yūko Kodai
Shotaro Mamiya como Kazumasa Kodai
Kiko Mizuhara como Shigeko Kodai
Baseado na obra de mesmo nome de Morimoto Kozueko
Sinopse: Kie Hirano é uma funcionaria comum de uma empresa, introvertida e com uma imaginação fértil. Já Kodai Mitsumasa trabalha na mesma empresa, mas ele é um assalariado de elite e bem sucedido. Ele é o filho mais velho da família Kodai e possui uma habilidade especial: ele é capaz de ler a mente de outras pessoas. Mitsumasa se sente atraído pelo coração caloroso de Kie e seu temperamento sonhador. Eles começam a namorar, mas a mãe de Mitsumasa é contra o relacionamento.
Konnichiwa, pessoas!
Eis que hoje lhes trago dois filmes fofíssimos que assisti esse fim de semana e que vale muito a pena compartilhar! Começando com Kodaike no hitobito ou A Família Kodai em português, um filme de romance e comédia baseado em um mangá de mesmo nome, a história gira em torno da família Kodai que começou com Shigemasa, um jovem japonês exilado na Inglaterra que, em uma festa, conhece uma jovem inglesa chamada Anne. Ela tem o dom da telepatia e, com isso, seus três netos nascem com o dom que é desconhecido de sua mãe, uma mulher inflexível e rigorosa. Quando Mitsumasa chega ao Japão para gerenciar a empresa da família, ele conhece Kie, uma mulher de trinta anos com uma capacidade criativa fora do comum, ela se pede nos próprios pensamentos e inventa na sua cabeça situações engraçadíssimas! Situações essas que são vistas e ouvidas claramente pelo telepata.
Encantado não apenas com a capacidade criativa absurda dela, mas principalmente com seu jeito doce, prestativo e honesto, o poderoso herdeiro e sucessor Kodai se apaixona perdidamente e decide investir em peso na conquista do coração bondoso de Kie que era sempre ignorada pela maioria dos homens. Paralelo a isso temos os dois irmãos telepatas de Mitsumasa, Kazuma, um jovem meio frio e metido a bad guy cujo principal passatempo é infernizar a vida de Jun, uma doce garota que é apaixonada por seu irmão mais velho, e Shigeko, uma jovem inteligente, extrovertida que tem um melhor amigo por quem não percebeu que está apaixonada.
Os dois logo se encantam com Kie e sua capacidade única de criar um mundo dentro da sua cabeça. Mitsumasa, até então conhecido por ser um homem muito sério e que nunca sorri, se vê imerso em uma felicidade sem tamanho quando pede que Kie seja sua esposa, o que ele não podia imaginar é que sua mãe seria contra a união e faria de tudo para fazer com que a jovem desistisse do enlace. E quando seus pensamentos ameaçam a estabilidade dos irmãos telepatas dele ela começa a se perguntar se uma vida inteira tendo seus pensamentos desnudados é uma boa opção.
Pessoas, esse filme é uma gracinha, sério! Eu morri de rir quando assisti porque é super interessante quando o Mitsumasa lê a mente de Kie e vê as coisas que ela faz ou imagina, a gente não pode não rir com ele porque são situações hilárias. Claro tem aquele final beeem clichê que você já espera desde o meio do filme, mas a história é muito original e interessante, pra quem curte uma boa comédia romântica vale muito a pena ver esse filme. Deixando minha opinião pessoal, achei a Kie um pouco covarde em certo momento do filme, claro que eu entendo o lado dela, não é legal você saber que a pessoa que você gosta lê tudo que você pensa ou imagina, mas acho que, uma vez que os sentimentos dela, inicialmente, se mostravam dispostos a aceitá-lo como ele é, ela não devia ter tomado as atitudes que tomou. É o que eu penso. Mas okay, vamos pro próximo!
Título Original: うさぎドロップ RR Usagi Doroppu lit. Queda do coelho
Gênero: comédia, slice of life
Direção: SABU
Ano: 2011
País de Origem: Japão
Elenco: Ashida Mana como Rin
Matsuyama Kenichi como Daikiti
Karina como Nitani Yukari
Sato Ruiki como Koki, filho de Yukari
Kiritani Mirei como Kazumi, irmã de Daikiti
Sinopse: Quando Kawachi Daikiti (Matsuyama Kenichi) vai ao velório de seu avô, depara com uma garotinha que nunca tinha visto antes. Tratava-se de Rin (Ashida Mana), filha de seu avô que acabara de falecer, cuja existência era desconhecida até então. Sem ter para onde ir (uma vez que ninguém sabia sobre o paradeiro da mãe da menina), todos os parentes presentes discutem quem iria, daqui para frente, criar a pequena Rin. Não suportando mais ver tanta discussão e sentindo pena de Rin, impulsivamente, Daikiti diz a todos que irá levá-la para sua casa, fazendo o papel de “bom homem de atitude” na frente dos parentes.
Gente, vocês não tem noção da overdose de fofura que dá ver esse filme, sério! Eu não sou ver slice of life não, mas esse me pegou desde a abertura! Conta a história de Rin, uma garotinha de seis anos que acaba de perder o pai - um senhor idoso que a criava sozinho - e toda a família dele que não fazia ideia da existência dessa criança, está lá debatendo sobre o que fazer com ela. Daikiti, um homem de trinta anos, solteiro e bem sucedido, acompanha todo esse falatório tratando a menininha com menosprezo, ignorando a dificuldade que ela estava passando e sua tristeza, decide ele mesmo levá-la para casa e cuidar dela.
No início ele apenas imaginava bem por cima as dificuldades que enfrentaria com uma criança pequena para cuidar, apesar disso, Rin se mostra uma menina bem tranquila e acanhada inicialmente e, conforme os dois convivem, ele percebe que ela vai se desprendendo mais, sorrindo mais e confiando mais nele. Inevitavelmente, ele se vê apegando-se mais e mais aquela menininha cheia de vida até o ponto que ela passa a fazer tão naturalmente parte da sua vida que ele deseja adotá-la uma vez que a mãe dela não quer saber da garota.
Contudo, quando sua família inteira começa a querer separá-lo de Rin por achar que ela atrapalhará o futuro dele, o que Daikiti pode fazer para protegê-la?
Pessoas, vocês não estão entendendo, esse filme é muito muito amorzinho! Enquanto eu assistia quase desidratei de tanto chorar! É a coisa mais fofa desse muito, a relação do Daikiti com a Rin é muito linda, o jeito como ela vai se desenvolvendo, criando carinho por ele, mesmo com todo mundo achando que ele não consegue ou que é errado da parte dele assumir essa responsabilidade por ela não ser filha dele, dentre todos ele percebeu que tudo que Rin precisava era carinho e nada deixa ele mais feliz do que ver ela sorrindo, gente é de vomitar arco-íris! É sério!
Descobri que tem um anime desse mangá, procurei nos sites, mas mesmo em inglês o mangá está ativo e eu não gosto de ler mangás ativos (dá agonia esperar), mas vou procurar o anime e quando assistir posto aqui pra vocês! No momento estou quase finalizando um drama, logo vem resenha, prometo! E a aula de chinês fica pra amanhã!
Até a próxima!
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