Sinopse: Pawut é o sucessor de uma grande empresa. Wanida é uma secretária em um escritório de advocacia que ganhou o apelido de "Post-It" por sua incapacidade de dizer não a seus colegas que despejam trabalho sobre ela. Em um cruzeiro em que ambos estão, eles acabam "drogados" por diferentes motivos.
Wanida entra no quarto errado porque não consegue enxergar o número da porta e a porta foi aberta por um dos homens que drogaram Pawut. Ela acaba dormindo com Pawaut e os dois caminhos se cruzam uma noite. Mais tarde, Wanida descrobre que está grávida.
Onde Achar: Mahal Dramas Fansub
Bom, como eu disse no post de primeiras impressões do drama AQUI, eles se espelharam na versão coreana do drama e não na taiwanesa que, na minha opinião, é muito melhor. Bom, a premissa do dorama é a mesma então, confira aqui a resenha completa de Fated to Love Youaqui eu vou fazer uma passagem bem por alto no enredo e me ater mais às minhas impressões e a comparações com a versão original de 2008. A versão coreana foi lançada em 2014 e, esse ano, os Tailandeses decidiram fazer um remake, na trama que segue o mesmo plot, temos Pawut um CEO que luta com unhas e dentes para não perder a presidência da empresa de sua família enquanto seus parentes, incluindo o meio irmão dele, estão loucos para boicotá-lo em nome puramente da ganância. Ele é namorado da bailarina Kaekai que prioriza mais o trabalho que seu relacionamento deixando Pawut um pouco solitário, ainda assim ele a idolatra.
Ele decide pedi-la em casamento num luxuoso cruzeiro, mesmo lugar onde Wanida, conhecida como Nid, está para passar um tempo com seu namorado advogado sem saber que ele apenas a está usando e não tem qualquer sentimento por ela. Pawut e Wanida tem seus destinos entrelaçados quando ele é drogado por dois homens da ilha Cosichang, esses homens são o tio e o cunhado de Nid, que acaba ficando sonolenta após tomar um remédio para gripe e, acidentalmente, entra no quarto de Pawut acarretando a confusão do CEO que pensa que é Kaekai e acaba dormindo com ela.
Nisso, Nid acaba ficando grávida e a avó de Pawut o obriga a se casar com ela para tornar o bebê o tão esperado herdeiro da corporação. Contrariado, ele aceita e esconde toda a história da namorada que não foi no cruzeiro porque ganhou a chance de um papel principal em uma companhia novaiorquina de balé. Conforme passa a conviver com Nid, Pawut se torna submisso à doçura e bondade dela, sem perceber acaba se apaixonando perdidamente, mas o destino promete não facilitar as coisas e quando Kae volta para Bangkok o CEO vai ter uma difícil escolha pela frente para não perder aquela que realmente ama.
Como eu falei antes, não gostei do fato de eles terem se espelhado na versão coreana, a carga de drama ficou sobrando e a de comédia foi inexistente. A personalidade dos personagens mudou bruscamente, eu não vi a versão coreana toda então não posso falar com propriedade sobre ela, mas comparando a versão Taiwanesa com a Tailandesa, Pawut não é engraçado como Cun Xi, é mais sério contudo ainda é fofo, Cun Xi era mais essa parte de comédia mesmo. Nid é tão boa quanto Xin Yi, mas achei ela um pouco mais forte e gostei disso, ela parecia mais determinada ainda que a fragilidade fosse quase a mesma. Quem mudou bem radicalmente foi Anna, que na versão thai é a Kaekai. A relação dela com Nid e até com Pawut foi totalmente modificada, não houve intrigas, armação, nada, foi tudo muito rápido e muito pacífico. Ela aceitou muito de boas o fim da relação até. A história de Taya, versão thai de Dylan, mudou pouca coisa também, mas ele foi quase e totalmente moldado na versão coreana e a maioria das cenas do drama foram baseadas nessa versão, de modo que o enredo ficou muito "enxuto" se comparar com a versão taiwanesa, e o final ficou muito atropelado. Não sei o final da coreana, mas se for atropelado assim... outra cena que eu não gostei foi SPOILER LEVE AQUI a da descoberta da perda do bebê FIM, na versão Taiwanesa essa cena foi de partir o coração e fazer eu me revirar na cadeira, contudo, na versão Thai e na Coreana (que eu vi também a cena) achei muito superficial, muito... tranquila. Não impactou. A química do casal foi boa, mas ainda perdeu pra versão tw. A avó do Pawut não é nem perto divertida como a do Cun Xi, foi outra coisa que não curti, ah, e não tem o cachorrinho também! Enfim, fazendo uma comparação, eu indico bem mais a versão original que esse remake ou o coreano.
Esse provavelmente vai ser o último drama que vou terminar de ver em 2017. Só faltavam 5 episódios pra finalizar e não esperei o Mahal terminar de legendar, acabei assistindo do 11 ao 17 em inglês mesmo. Então, continuarei assistindo e em 2018 volto com novas resenhas de dramas e livros!
Sinopse: Kim Jae Ha é um ex-agente do serviço secreto, muito patriota, mas que se vê abandonado por todos seus colegas. Sendo um soldado de elite, ele também é extremamente atlético, tem grandes habilidades em artes maciais e pouca paciência. Ele é contratado como guarda-costas da Choi Yoo Jin, uma candidata a primeira-dama e herdeira de uma família rica. Por de trás de sua personalidade amigável, Choi Yoo Jin esconde grandes ambições e ganância. Dentre suas dificuldades, também há Go An Na, filha que o candidato à presidência luta para esconder, uma jovem reclusa com traumas de infância, que acredita que o amor é apenas uma arma para vingança. Go An Na une forças com Kim Jae Ha, e ambos lutarão contra todos que já os prejudicaram. Em adição ao drama, temos Jang Sae Joon, candidato a presidência com morais questionáveis, Park Gwan Soo, seu rival e Kim Dong Mi secretária chefe de sua esposa.
Gente, que drama é esse?! Durante cada capítulo a única coisa que eu me perguntava era por que não assisti quando lançou? É certo que eu não me dou muito bem com modinhas, prefiro esperar completar e ver se vale ou não a pena ver. Contudo, acabei esquecendo ele na lista de dramas para ver e, depois de assistir Game Maya, a sede por guarda-costas cresceu e me fez relembrar dele. Eu não tenho palavras para dizer como esse dorama é maravilhoso, entrou no meu seleto top 5 de melhores doramas que eu já assisti.
Kim Jae Ha era o soldado de elite mais brilhante do exército coreano no Iraque, mas agora está escondido na Espanha tentando fugir de pessoas que querem lhe matar. Com uma corporação terrorista em seu encalço e acusado falsamente de crimes que não cometeu, ele é um foragido em qualquer lugar do mundo. É na fuga da Espanha que ele acaba entrando no caminho de uma misteriosa garota que está, como ele, fugindo de pessoas que querem pegá-la. Jae Ha a ajuda e mata um dos homens que a persegue, até perceber que ela está fugindo da polícia espanhola. Mesmo balançado pelo semblante assustado dela, ele vai embora deixando-a para trás.
De volta à Coréia, ele trabalha incógnito por conta própria, até uma noite que é contratado para consertar um banner num prédio e, coincidentemente, acaba flagrando um candidato à presidência traindo a esposa. Nessa mesma noite, homens invadem o prédio e matam uma senhora idosa por pura maldade, indignado, Jae Ha invade o prédio (em uma cena épica, por sinal) e dá uma surra em todo mundo, mas acaba sendo perseguido por Choi Yoon Jin, a esposa do candidato, que ordena que o matem por ter visto o que não devia. No entanto, ele consegue sair da armadilha e acaba salvando a vida dela no percurso sendo assim contratado como membro de sua empresa.
No começo, Jae Ha se recusa, mas ela acaba oferecendo aquilo que ele mais quer: vingança contra Park Kwan Soo, o homem que assassinou friamente Raniya uma iraniana de quem Jae Ha ficou noivo e queria tirar do Iraque para salvar dos horrores da guerra. Por suas habilidades incríveis e a total falta de respeito pela autoridade, ele se destaca rapidamente na JSS, empresa de Choi Yoon Jin, mas por não querer trabalho em equipe, é designado como guarda-costas de Go Anna, filha ilegítima do marido de Yoon Jin, Jang Sae Joon, com uma mulher que foi assassinada quando Anna era pequena. Ele vem a descobrir, então, que Anna é a mesma mulher que ele ajudou na Espanha e que ela é assombrada por vários traumas de infância que culminaram em problemas psicológicos na sua vida adulta.
Conforme vai se aprofundando na história das pessoas que o cercam, Jae Ha descobre em Anna uma vítima da crueldade de Choi Yoon Jin e da covardia de Jang Sae Joon, além de toda sujeira envolvendo a disputa presidencial e a política coreana como um todo. Assim, ele decide ficar ao lado de Anna e ajudá-la a se livrar das garras de Yoon Jin, além de descobrir o que aconteceu realmente com sua mãe no passado, mas para sair vivo do jogo de poder no qual se envolveu e salvar Anna de ser um alvo de poderosas forças que movem o país, ele vai precisar de toda a sua determinação e inteligência na tentativa de vencer os fantasmas que o assombram, provar sua inocência e libertar o amor de sua vida das garras do medo e da morte.
Eu não tenho um vocabulário extenso o suficiente para descrever quão incrível é esse drama! Pra começar, faz Game Maya parecer brincadeira de criança, e olha que eu gostei muito dele. Ji Chang Wook entrou para o hanking de Oppas que balançam e destroem meu coração (por falar nisso, ele entrou no serviço militar esse ano e só sai em maio de 2019 :'( volte bem, oppa!). Não apenas as atuações são fantásticas, mas todo o enredo do drama foi muito bem trabalhado, as cenas de ação são de tirar o fôlego e a coreografia das lutas é sensacional (alguns exagerinhos básicos dos asiáticos, mas a gente ama, né?) e, tenho que dizer, não só o Ji Chang, mas a Yoona também sabem chorar divinamente e desde The Moon That Embraces the Sun que eu não via uma antagonista tão fodástica como a Choi Yoon Jin, mas ela ainda supera, gente, essa mulher é maleficamente magistral! Ela deu cada jogada de mestre nesse drama que eu ficava bestificada, Yoon Jin é a personificação da inteligência, tenho que admitir. Ela virou o jogo até os últimos minutos, eu aplaudi.
Vi muita gente shippando ela com o Jae Ha, não passei por isso, achei o relacionamento dele com a Anna muito fofo pra shippar ele com ela, inclusive, não tem triângulo amoroso nesse drama, mesmo que as pessoas shipassem os dois, não acredito que Yoon Jin visse o Jae Ha dessa forma, ele com certeza não a via assim. Outra coisa que merece nota é a construção fabulosa dos personagens aliada às interpretações magistrais do elenco, Jae Ha não é totalmente mocinho e nem vilão, mas uma mescla sublime dos dois, coisa que o Ji Chang Wook soube fazer de um modo maravilhoso, ele era frio, impaciente, arrogante ao mesmo tempo que conseguia ser protetor, carinhoso e doce. Choi Yoon Jin era uma vilã criada pela ganância e crueldade das circunstâncias que permearam sua vida assim como Sae Joon, o único vilão que era só um fdp movido a ganância era Park Kwan Soo mesmo, e vocês não imaginam a miinha felicidade quando esse satanás morreu, embora eu ficasse bem dividida entre querer que a máscara dele caísse na frente de todo mundo. Yoona foi brilhante no papel de uma jovem traumatizada e com fobia social, atacada pela depressão e sedenta de vingança.
Sério, pessoal, não tem o que dizer, assistam esse drama que não vão se arrepender, de verdade. Coloquei ele no meu top 5 de melhores dramas e, para entrar numa lista com The moon Embraces The Sun tem que ser O dorama. O final é fechado, embora deixe aquele gosto de podiam ter feito mais, contudo, não deixa decepções, pelo menos eu fui muito satisfeita! 11/10!
Personagens Principais
Kim Jae Ha - oficial de alta patente do exército coreano que foi acusado de matar civis no Iraque (entre eles sua noiva, Raniya) e é procurado pela interpol. Inteligente, ágil, letal e eficiente, acaba se tornando parte de um poderoso grupo da herdeira de Chaebol, após salvar a vida dela. Se torna guarda-costas de Go Anna e acaba se apaixonando por ela, coisa que dificulta sua vida como um agente de Yoon Jin que quer matar a garota.
Ele acaba fazendo seu próprio jogo para derrotar os inimigos de Anna e buscar vingança para Ranyia. Por causa do que aconteceu no Iraque, Jae Ha não é capaz de matar pessoas por causa do trauma psicológico que acabou se tornando um transtorno de estresse pós-traumático. Contudo, isso não o impede de imobilizá-los, ele não é capaz de matar alguém com uma arma, como fizeram com Raniya, mas é muito capaz de incapacitar a pessoa por algum tempo, sem contar no seu treino letal que transforma-o numa arma.
Seu verdadeiro nome nunca é revelado (nem para nós, sacanagem).
Go An Na - Filha de um candidato a presidência com uma atriz, Anna viu sua vida mudar completamente ao encontrar sua mãe morta aparentemente por uma overdose de comprimidos para dormir. Durante boa parte da vida ela acreditou ter matado a própria mãe, uma vez que fora ela a dar os remédios.
Vive mantida sob vigilância e escondida do mundo pela JSS, empresa especializada na segurança de Choi Yoon Jin e seu marido, pai de Anna, Jang Sae Joon. Contudo, após uma das fugas é vista por um estilista que fora amigo de sua mãe e sua imagem cai no mundo forçando a madrasta a levá-la de volta para a Coréia.
Após ser posta sob a proteção de Kim Jae Ha, Anna começa a se aproximar e a confiar nele, principalmente pelo fato de ele ser o único a livrá-la das garras da madrasta e dar a ela compreensão e liberdade. Juntando-se a ele, ela passa a investigar o que aconteceu na noite que sua mãe foi morta e se realmente a madrasta está por trás do assassinato, mas sem perceber acaba se vendo como peça num perigoso jogo de poder que pode arriscar sua vida.
Choi Yoon Jin - Esposa de Jang Sae Joon e madrasta de Anna, é a mulher que mantêm a garota escondida do mundo e auxilia sua doença a sempre piorar, fazendo-a acreditar que ela matara a mãe. Movida pela ambição e pela sede de se vingar, ela é a rainha no tabuleiro do perigoso jogo pelo poder, tem todos em suas mãos até o momento que Jae Ha aparece.
Yoon Jin é a vítima de uma criança que cresceu sem mãe e com um pai autoritário e ausente. Casou-se apaixonada por Sae Joon, mas viu seu casamento ruir quando a mãe de Anna entrou em seu caminho. É constantemente humilhada pelas traições do marido e, apesar de posar de boa esposa, tornou-se uma mulher cruel e sombria moldada pela incompreensão e a falta de afeto.
Sua secretária Kim é a única pessoa em quem ela confia cegamente até Jae Ha aparecer. Após salvar sua vida, ela acaba se rendendo a ele como chance de se vingar daqueles que tramam contra ela. Com o auxílio dos seus recursos e da sua brilhante inteligência, Yoon Jin vai dar as cartas no jogo do poder até os momentos finais do show.
Título Original: ガラスの脳 Garasu no Nō lit. Cérebro de vidro Direção: Hideo Nakata Roteiro: Chiaki J. Konaka Ano: 2000 País: Japão
Baseado na história de Osamu Tezuka Elenco: Risa Goto
Yuki Kohara
Sinopse: Depois de um trágico acidente de avião, a única sobrevivente dá a luz a uma menina que desde o nascimento nunca abriu os olhos. Após sete anos, Yuuchi se encontra em uma hospitalização para tratar de sua asma e descobre em um dos quartos a menina em seu sono profundo. Descobrindo a história da "Bela Adormecida", Yuuchi passa então a desejar acordar a sua "princesa".
Não se enganem com essa sinopse não, eu fui nessa e me dei mal. Desde que entrou de férias, minha irmã está na onda de assistir filmes e, claro, ela não faz isso sozinha. Como eu fico pouco com ela, acabo cedendo. Baixei esse filme por causa da sinopse, vocês sabem que eu sou apaixonada pela Bela Adormecida né? Acho esse conto fascinante (apesar dos horrores no conto dos Grimm), o plot desse filme me lembrou muito A Bela Adormecida, mas eu fui tão iludida quanto Temer achando que o povo apoia o governo dele.
A história gira basicamente em torno de Yuuchi, um garotinho que está internado em uma clínica para tratar sua asma. Lá, enquanto passeia no hospital, ele encontra um quarto onde uma garota dorme pesadamente, essa garota é Yumi, única sobrevivente de um acidente aéreo onde sua mãe estava quando grávida e milagrosamente sobreviveu, mas morreu após dar a luz a ela. Nesse mesmo dia, Yuuchi descobre que Yumi não vai acordar, que ela nunca acordou desde que nasceu e ninguém sabe o que ela tem.
Médicos realizam pesquisas desde seu nascimento para tentar acordá-la e até mesmo seu pai desistiu dela indo embora e a deixando aos cuidados da clínica. Curioso, na biblioteca do hospital, o menininho acaba descobrindo o conto da Bela Adormecida, despertada com um beijo pelo príncipe encantado. Determinado a acordá-la, Yuuchi passa a ir todos os dias ao quarto de Yumi e beijá-la na tentativa de despertá-la (essa parte do filme é uma coisa fofa!). Mesmo após receber alta, ele continua indo à clínica todos os dias para beijá-la e, um dia, ela finalmente abre os olhos.
Contudo, a recuperação milagrosa e rápida de Yumi esconde um segredo triste que nem mesmo Yuuchi com todo o amor que sente por ela conseguirá lutar.
Esse filme me deu uma trollada feia, eu pensei que ia ser uma coisa e no final foi algo que eu realmente não esperava. Se você é daqueles fãs de filmes e dramas chineses vai adorar o final, por aí você tira o que eu quero dizer. O bacana é que ele não é nada convencional, mas também deixa você com mil perguntas na cabeça, não tem um "por quê" que explique as coisas e acho que tem a ver com o material que baseou a produção (e que por sinal eu não achei pra ler). Fica a dica aí pra quem está procurando algo diferente (e bem antigo) pra ver.
Onde achar: Banzai Dramas
Titulo Original: 사랑하면 죽는 여자 봉 RR: Saranghamyeon Jukneun Yeoja Bongsooni
Direção: Kwon Soon-wook
Roteiro: Moon Ji-yeong, Kim Hyang-ji
Ano: 2016
País: Coréia do Sul
Gênero: Romance, Drama, Sci-Fi
Episódios: 12 (11 a 15 min)
Elenco: Cho Kyu Hyun, Yoon So Hee, Ji Il Joo
Sinopse: A bela e inteligente, Bong Soon (Yoon So Hee) é quase perfeita, exceto por ela ser uma ciborgue! Ao começar a desenvolver sentimentos, seu sistema entra em conflito. Apesar dessa falha, um gênio da programação (Cho Kyuhyun) começa a desenvolver o código definitivo do amor.
Esse mini drama, como todos os mini dramas, não dá aquela profundidade nas coisas, embora eu não tenha achado ele com aquela incompletude que normalmente acontece com programas desse tamanho.
Joo Sung é um brilhante programador, mas vê sua capacidade sendo vencida diariamente pelo Alzheimer precoce. Além de tudo, ele se recusa a tomar os remédios que retardariam o avanço da doença pelo simples fato de não aceitar que está doente. Ele é completamente apaixonado pela sua colega de trabalho Bong Soon (qualquer semelhança com a mulher forte é coincidência ou não kkk), mas ela não retribui em nada os seus sentimentos, principalmente pelo fato de ele não tratá-la muito bem e parecer sempre pegar no pé dela. Acontece que Joo Sung não se lembra que a amada é um ciborgue que ele mesmo criou para ser um projeto científico custeado pelo seu melhor amigo Jae Bum que tem o intuito de criar uma mulher que ame apenas uma pessoa.
Contudo, Bong Soon acaba criando sentimentos pelo programador e isso começa a causar problemas em seu sistema. As coisas só começam a piorar quando Joo Sung passa a ser mais e mais afetado pela doença enquanto passa a sentir mais e mais a aproximação com sua criação, mas tem medo de magoá-la quando não se lembrar mais dela. E tudo se complica mais ainda quando Jae Bum ameaça tirá-la dele para expôr a ciborgue a uma grande companhia.
Joo Sung precisa correr contra o tempo - e contra sua memória - para salvar a programação de Bong Soon que pode acabar danificando-a para sempre e impedir que seu melhor amigo exponha a ciborgue que acabou se tornando humana.
Eu gostei da história do drama, a proposta era até interessante, mas o final me deixou meio chateada embora com mini-dramas você nunca possa esperar mais que isso, sempre vai ser aberto e deixar você com mil perguntas. Contudo, acredito que poderiam ter feito algo mais fechadinho sim. É um mini drama bem levinho, rapidinho também, minha irmã e eu não levamos nem uma noite assistindo. Pra quem quer um romance fofo está aí uma boa pedida. Não estou falando muito dos enredos que é para não soltar spoiler.
Elenco: Cho Kyu Hyun, Yoon So Hee, Ji Il Joo Elenco: Lee Min-ho as Lee San
Wallace Chung as Ayo
Tiffany Tang as Cat
Jones Xu as Tommy
Karena Ng as Swan
Louis Fan as Babe
Sinopse: Lee Shan e Ayo são ex-agentes da Interpol que agora são caçadores de recompensas, perseguindo fugitivos por recompensas em dinheiro. Quando os dois são acusados de bombardear um hotel, eles se unem com uma caçadora de recompensas lendária chamada Cat, junto com seus companheiros de equipe, para encontrar o verdadeiro culpado.
O fato de não ter visto esse filme antes foi minha pura aversão pelo Min Ho que, vocês sabem, estou perdendo aos poucos esse ano enquanto tento engolir outras produções estreladas por ele. Não acho ele um ator ruim, mas também não acho a última bolacha do pacote não. Contudo, ele é um ator tão bom que me fez pegar ranço dele com BOF e se você ainda não o conhece ou não conhece os dramas dele, não comece com Boys Over Flowers, sério. É um péssimo começo.
Bounty Hunters conta a história e dois amigos que estão se esforçando para montar uma empresa de guarda costas, mas acabam falhando miseravelmente em uma missão e acabam sendo acusados de terrorismo. Por sorte, eles são ajudado por um grupo de caçadores de recompensa que está atrás do mesmo terrorista que anda explodindo prédios ao redor da ásia. Assim, eles acabam se unindo ao grupo para caçar esse bandido e, de quebra, receber uma boa bolada por isso. Qualquer coisa que eu falar além disso é spoiler, então, paremos por aqui.
Esse filme é hilário. Gente, eu ri tanto com a minha irmã que vocês não tem noção, as cenas de ação foram muito bem coreografadas e tem umas que você simplesmente não respira de tão entusiasmada! Sério vale muito a pena ver! Dublaram o Min Ho, mas isso já era esperado, né? Contudo, apesar de outras dublagens por aí, não ficou irritante não. Recomendo mesmo.
Sinopse: Isabella Swan chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks – último lugar onde gostaria de viver. Em seu destino está Edward Cullen. Ele é lindo, perfeito, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella – o que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo “amor proibido”, alerta: Sou um risco para você. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela.
O que Bella não percebe é que quanto mais se aproxima dele, maior é o perigo para si e para os que a cercam. E pode ser tarde demais para voltar atrás...
Fiquei um tempo já pensando em fazer essas resenhas de livros que eu já havia lido, mas não tinha escrito nenhuma resenha aqui no blog, principalmente por serem livros que li quando ainda estava na escola, nem imaginava ter um computador que dirá um blog! Crepúsculo é um desses livros, não foi o primeiro livro que eu li, mas foi o primeiro livro - desconsiderando os infantis - que chegou na minha coleçãozinha, eu ganhei os quatro de presente de aniversário. Também foi o livro que acordou em mim o amor pela leitura, e digo acordou porque apesar de ser uma leitora ativa desde a infância foi com esse livro que eu me descobri leitora, apaixonada por histórias e ávida para ler mais e mais.
Todo mundo já conhece a história, então não vou me deter muito nos detalhes, o objetivo dessas resenhas de livros que eu pretendo reler para resenhar aqui, é mais por questão de registro do que, como os outros, por indicação mesmo. É uma vontade que eu tenho ha um tempo, de registrar essas leituras e o que achei delas, além de uma oportunidade de reler livros que li há muito tempo e que, apesar de lembras parcamente das histórias, a grande maioria dos detalhes já está nublada na minha mente. A sensação de reler crepúsculo foi a de me sentir com dezessete anos de novo, ficar com os olhos e a cabeça doendo de não conseguir desgrudar os olhos da tela do pc (eu li os primeiros livros da saga em PDF) e, um ano depois, poder repetir essa mesma experiência com o livro fisico.
A história é basicamente Bella Swan que se muda para Forks, uma cidade no interior de Washington, para viver com o pai uma vez que a mãe casou de novo e o padrasto viaja muito. Lá ela conhece Edward Cullen, um misterioso jovem contraditório que imediatamente rouba sua atenção, na dualidade de humores de Edward, Bella se percebe cada vez mais atraída pelo enigmático membro da reclusa família Cullen até o momento que se vê completamente envolvida com ele e com o que ele realmente é: um vampiro. As particularidades de sua raça e os acontecimentos que envolvem os dois acabam despertando um sentimento intenso que mudará suas vidas para sempre.
É um resumo aceitável de uma história que basicamente todo mundo conhece. Crepúsculo é aquele tipo de livro que as pessoas amam ou odeiam, eu cansei de ver - e as vezes entrar - em brigas bestas por causa da discussão de qualidade da história. Não vou dizer que a minha faculdade foi a melhor do mundo, mas eu aprendi alguma coisa lá dentro, hoje, relendo esse livro com o olhar que eu adquiri ao longo desses anos lendo outras coisas de outros autores e depois de ter uma outra visão sobre a literatura em si, posso dizer que sim, eu ainda gosto muito de Crepúsculo, porque ele cumpre a proposta a que veio, ele é um livro para adolescentes que conta uma história de adolescentes e um romance para adolescentes. Ponto. Se você quer profundidade vá ler Camões, Homero ou Shakespeare. Stephenie Meyer não escreveu Crepúsculo com o intuito de ser a sucessora de Jane Austen (como muita gente anda chamando a tal Julia Quinn e eu, como fã de Jane, sou muito obrigada a discordar, obrigada), ela quis contar uma história do melhor jeito que considerou viável e dentro do mundo das suas ideias e, você gostando ou não, saiu algo realmente incrível que mobilizou milhões de pessoas e abriu portas para muita gente começar a ler de fato. A mesma coisa que aconteceu com Harry Potter que mobilizou milhões de pessoas a começar a ler e deu uma nova ótica a jornada do herói dentro da fantasia moderna.
Eu não sou nenhuma crítica literária, essa é minha opinião, mas não acho que esse livro, como muita gente acusa, seja mal escrito, ele tem uma linguagem simples, direta, em certas partes utiliza de metáfora e até mesmo tem umas nuances poéticas em alguns trechos, eu já li muito livro "famoso" entre os haters de Crepúsculo com uma qualidade muito inferior de escrita. Não se trata aqui exatamente da qualidade ou da história, se trata do fato de que um romance de adolescente fez muito sucesso e algumas pessoas se sentiram ofuscadas por isso, é como eu penso. Naquela época não existia essa onda de problematização, digo, muitas vezes chata pra caramba, que tem hoje onde tudo no mundo é motivo para detonar alguma coisa, pra criticar alguma coisa de maneira negativa, a sociedade está cada dia mais chata. O que eu vejo quando leio esse livro, uma adolescente de dezessete anos tipicamente fracassada como a maioria das pessoas nessa fase horrível da existência humana, que acaba se apaixonando por um ser sobrenatural e lidando com as consequências que esse sentimento desastroso trás consigo e, independente de ser um vampiro ou um elfo, se apaixonar é sempre desastroso.
Já que muita gente gosta de comparações, vamos comparar Bella com Ever Bloom da série Imortais, eu escrevi um post uma vez fazendo comparações entre as histórias da saga Crepúsculo e Fallen com essa série, a motivo de comparação eu acho a Bella bem menos insuportável que a Ever, ainda que haja certas semelhanças entre as duas, mas credito isso ao fato de ambas estarem na maldita fase adolescente. Até mesmo Luce, da série Fallen (que eu amo, por sinal), me encheu bem mais a paciência que a Bella. O fato é que, as três personagens citadas tem personalidades diferentes, o fato de que nossa personalidade não se encaixa com a personalidade da personagem não implica dizer que o livro é ruim, acho Bella muito corajosa, não sou capaz de apontar ninguém que teria coragem de bater de frente com metade das coisas pelas quais ela passou, quanto a Edward, sem dúvida ele é melhor nos livros que retratado nos filmes, aquela aura cômica dele em certas ocasiões foi suprimida no filme que é algo mais visual e centrado em Bella. O fato de, como ouvi muita gente reclamar, ele ser "possessivo" e "autoritário", embora eu não tenha sentido isso, pode advir da época que ele viveu, uma época em que os homens eram dominadores e tinham poder de decisão total enquanto as mulheres agiam de forma submissa e sem qualquer poder político ou tendo suas opiniões levadas em consideração. Em uma cena dos dois no restaurante em que ele diz "Você come, eu falo" ou mesmo quando estão para entrar no restaurante e ele diz a ela "divirta-me", pode ter soado meio misógino para os problematizadores de plantão (engraçado é que uma parcela desses problematizadores gostou de 50 tons de cinza ¬¬), e digo, eu convivi e convivo com um monte de meninas que na época, como eu, era uma completa viciada nessa série, nenhuma delas aceitou um comportamento abusivo por parte dos namorados só porque achavam que eles estavam agindo à lá Edward Cullen.
Pessoas, quando lemos livros de entretenimento, como é o caso de Crepúsculo, nosso foco tem que ser unica e exclusivamente a distração. Pelo menos é o que acontece comigo, eu pego um livro para viajar na história, para ver o que aquele autor quer me contar, que mundo vai se abrir pra mim, que personagens novos eu vou amar ou odiar. Eu não abro um livro para ficar pensando em 2.000 problemas da minha sociedade bosta da vida real e trazendo pro livro mais 2.000 problemas que podem ser aludidos a isso a menos que a leitura tenha esse propósito, como no caso de quem lê Jogos Vorazes por exemplo. Eu sou daquelas que defende que você só pode detonar o trabalho de alguém quando você tiver capacidade de criar algo melhor do que aquela pessoa e, ainda mais, ter sucesso onde ela falhou. Não vi nenhum dos haters desse livro conseguir isso ainda.
O fato é que Twilight foi um sucesso no mundo inteiro e coisas que fazem sucesso incomodam gente que se acha mais do que é, infelizmente a verdade a essa. Na minha opinião ele cumpre bem a proposta que tem, é um livro fácil, muito divertido, com uma história interessante e personagens carismáticos, Meyer inovou o conceito de vampiros, descartando lendas antigas e criando suas próprias, além de entrar no foco "antagonista bom" quando criou Edward com a proposta de ser um protagonista essencialmente ruim que não aceita sua natureza e, por isso, torna-se bom. É um livro de que gosto muito, uma série na verdade de que gosto muito e acho que vale sim a pena ser lida, me fez muito feliz revisitá-la e já abriu um espaço para o primeiro livro que pretendo ler em 2018 que é a edição 10 anos com os gêneros trocados.
Meus Quotes Favoritos
Eu não me relaciono bem com pessoas da minha idade. Talvez a verdade seja que eu não me relaciono bem com pessoas, é ponto final.
Tomar decisões era a parte dolorosa pra mim, a parte que me angustiava. mas depois da decisão tomada, eu simplesmente a seguia - em geral com o alívio por ter decidido o que fazer.
Na vida, eu sou a Bella.
— Posso voltar para a escola? — perguntei imaginando que Charlie tentaria ser atencioso.
— talvez devesse descansar hoje.
—ele vai pra escola?
— alguém tem que espalhar a boa notícia de que sobrevivemos. — disse Edward, presunçoso.
Edward, melhor nos livros sempre hahahahaha.
— Não estava ouvindo de novo, estava? — Fiquei apavorada. Todos os vestígios de meu súbito bom humor desapareceram.
— Como esta sua cabeça? — perguntou ele, inocente.
— você é inacreditável! — eu me virei, marchando na direção do estacionamento, embora eu não pretendesse andar a essa altura.
— Foi você quem disse que eu nunca a vira na educação física... isso me deixou curioso. — ele não parecia arrependido, então eu o ignorei.
Cara eu ri horrores disso e não foi pouco.
— Fiquei pensando enquanto estava correndo... — ele parou.
— Em não bater nas árvores, espero.
— Bella, a bobinha.
Ao contrário do que dizem, acho a personalidade de Bella bem vívida. Ela é meio infantil, as vezes, mas quem na idade dela não é? Para muitas coisas acho ela bem adulta até, ela diz o que pensa, se impõe quando necessário e fica com raiva quando tem que estar com raiva. E sim, ela sente medo também. Edward é um personagem fascinante, tem um humor muito bom, ri com ele em vários momentos, uma personalidade bem acentuada e não achei nada nele para encherem tanto o saco. Na literatura moderna jovem, ainda é um dos meus personagens favoritos.
Ed sempre fofo.
Cara, eu gargalhei uns vinte minutos com isso.
Te entendo, Bella, eu sofro desse mal hahahahah
ADAPTAÇÃO
Crepúsculo foi adaptado para o cinema em 2008 sob a direção de Catherine Hardwick e com roteiro de Melissa Rosenberg com Kristen Stewart, Robert Pattinson e Taylor Lautner como elenco principal, não vou falar mal desse filme porque eu amo, perdi a conta das vezes que vi e revi quando loquei pela primeira vez e gravei. Hoje eu tenho um box com todos os filmes que ganhei de presente da minha irmã. Contudo, fazendo uma ponte livro-filme, e vou ser bem breve nisso, aconteceu com Crepúsculo o mesmo problema de Harry Potter, apesar de ser uma adaptação razoavelmente fiel, e nesse caso o filme do bruxo foi bem melhor adaptado, o problema de Crepúsculo é que, para quem não leu o livro, a história de Edward e Bella vai sim ficar descontextualizada de um modo geral. O maior erro, sem dúvida, além logicamente de mexerem muito no contexto o que é compreensível para um roteiro, foi mexer na personalidade das personagens. Além de cortarem alguns eles modificaram muito as personagens e, quem fala que Bella é uma "Marie Sue" provavelmente só a conheceu no filme. Essas mudanças pontuais no enredo aliado à mudança brusca da personalidade das personagens é o que faz a adaptação perder tanto com relação ao livro. Contudo, continuo amando esse filme e sempre vou achar ótima as atuações, mesmo que Edward não seja nada engraçado ou espirituoso como é no livro e mesmo que Bella não seja nada esperta e determinada como no livro também.
Título Original: ピーチガール Pīchigāru (lit. garota pêssego) Direção: Kōji Shintoku Roteiro: Junpei Yamaoka Ano: 2017 Gênero: Escolar, romance Elenco: Mizuki Yamamoto
Kei Inoo
Mackenyu
Mei Nagano
Adaptação de Peach Girl by Miwa Ueda
Sinopse: Adachi Momo (Yamamoto Mizuki) é uma jovem colegial que é mal vista pelos seus colegas por causa de sua pele bronzeada, resultado de anos praticando natação. Momo é apaixonada por Toujigamori Kazuya (Mackenyu), mas nunca confessou seu amor a ele. A sua única 'amiga', Kashiwagi Sae (Nagano Mei), quer sempre ser o centro das atenções e tem inveja de Momo, tentando copiar ou tomar tudo que for dela e ainda difamá-la na escola. Para proteger seu amor, Momo diz que é apaixonada por Okayasu Kairi (Inoo Kei), o rapaz mais popular do colégio, sem saber que ele está interessado nela.
Esse, assim como Hurunaka no Ryuusei é daqueles filmes que todo mundo shippa super errado, contudo, por incrível que pareça, eu e minha onee-chan shippamos certinho. Do mesmo modo que o outro, esse também tem anime e mangá, mas não li e nem vi nenhum ainda, por isso, vou falar do filme aqui, só do filme. Avisando porque tem gente que procura qualquer oportunidade pra implicar. Dito isso, vamos ao enredo, o filme gira em torno de Momo Adachi, uma garota de colegial que sofre fofocas e um certo "preconceito" eu diria por causa da cor de sua pele, assim como na China, sabemos que é cultural do Japão ter uma pele clara, a questão aqui não é exatamente o preconceito racial propriamente dito, mas o preconceito ao diferente mesmo, mas não vamos entrar nessas questões, okay? O fato é que ela não é da cor de um papel ofício como todo mundo porque ela praticava natação e acabou ficando com um tom bronzeado, na verdade ele é mais róseo que bronzeado propriamente, acho que daí o nome "peach" (pêssego).
Ela é apaixonada por seu amigo Touji, mas não tem coragem de se confessar porque acredita que ele a rejeitaria por sua cor, desse modo, ela desistiu da natação e faz todos os tratamentos possíveis para recuperar a palidez do seu rosto. É quando Kairi entra em cena, ele é apaixonado por Momo desde que ela o salvou de ser afogado no passado, contudo ela não se lembra disso além do fato de lembrar que o tirou da água, ele decide ajudá-la a se aproximar de Touji e, mesmo gostando dela, deseja apenas que Momo seja feliz com quem ela realmente ama, mas as coisas começam a sair do controle quando Sae, sua "amiga" invejosa e falsa começa a dar em cima de Touji só porque Momo gosta dele e passa a armar todo tipo de armadilha para que ele passe a ter uma visão ruim da amiga de infância, contudo, Kairi ajuda Momo todas as vezes a desmascarar a falsidade de Sae para Touji e os dois começam a namorar, contudo, um dia, Touji termina o namoro com ela sem muitas explicações o que deixa Momo realmente triste.
Kairi vê nisso a oportunidade de se aproximar ficando furioso por Touji ter magoado Momo, ele então investe todas as suas cartas para conquistá-la, contudo, Momo é envenenada por Sae a respeito de um amor de infância de Kairi que, hoje, é noiva do irmão mais velho dele. Assim, Momo fica não apenas por dentro das disputas familiares envolvendo Kairi, mas acaba se afastando dele acreditando que ele ainda é apaixonado pela noiva do irmão. Quando os dois garotos deixam claro que seus corações pertencem unicamente a Momo quem ela finalmente escolherá como dono do seu coração?
Eu achei esse filme muito amorzinho mesmo, em nenhum momento shippei errado até porque pesando todas as situações seria mais do que justo ela ficar com quem ficou, a outra pessoa agiu como um babaca com ela mesmo tendo uma razão, foi fraco em não enfrentar as coisas de frente. A única coisa que eu realmente não gostei foi a Momo não ter dado uma lição séria na cadela da Sae. Vale muito a pena assistir, vou ver o anime depois.
Título Original: 恋する・ヴァンパイア (Koi Suru Vampire) lit. Vampiro apaixonado Direção: Mai Suzuki
Roteiro: Mai Suzuki
Gênero: romance, sobrenatural, comédia
Ano: 2015
Elenco: Mirei Kiritani
Totsuka Shota
Cheng Ekin
Choi Jin Hyuk
Meng Summer
Tanabe Seiichi
Sinopse: Kiira parece uma jovem normal, que gosta de conversar com seus amigos. Seu objetivo final é o de se tornar a melhor padeira do mundo, mas o que a diferencia dos outros é que ela é uma vampira. Ela nunca contou a ninguém o segredo dela, incluindo seu amigo de infância Tetsu, com quem ela brincava com todos os dias e gostava quando era criança. Depois que seus pais morreram quando Kiira tinha apenas 12 anos de idade, ela teve de ir viver com seus parentes e perdeu o contato com Tetsu.
Agora, oito anos depois, Tetsu aparece na padaria onde Kiira trabalha. Kiira está em êxtase para ver seu primeiro amor novamente.
Kira era uma criança que vivia com os pais em uma casa num país estrangeiro onde ela conhece um garotinho chamado Tetsu, uma amizade sincera se desenvolve entre os dois, mas ela sabe que é perigoso se envolver com humanos. Tetsu sonha em ser um cantor de sucesso, contudo, na noite em que os pais de Kira são assassinados por um vampiro cruel ela é levada embora pelo avô e nunca mais vê seu amigo novamente. Tudo que Kira tem dele é uma paleta que ela usa como pingente em um colar.
O destino, entretanto, coloca Tetsu outa vez em seu caminho como um vendedor de creme que promete aumentar os seios, após a morte do pai ele simplesmente desistiu da música. Kira, então, decide ajudá-lo usando um concurso patrocinado pela padaria dos tios para fazê-lo se apresentar e ser patrocinado por uma empresa do ramo da música. Assim, os dois se reaproximam e a vampira se vê apaixonada pelo amigo de infância, mas como contar para ele sua verdadeira identidade, como livrá-lo do perigo quando o vampiro que matou seus pais está atrás dela agora? Tetsu seria capaz de aceitá-la como ela é?
Esse eu achei meio bobinho, é mais para passar o tempo mesmo e também porque eu gosto da visão japonesa dos vampiros, acho bem interessante como eles dão suas particulidades fundindo lendas universais, é muito legal. Um fato bem bacana é a presença do Choi Jin Hyuk (Tunnel) no elenco, não tenho certeza, mas acho que ele foi dublado. Pra quem gosta daqueles filminhos açucarados essa é uma boa dica.
Era pra eu ter postado essa resenha ha decadas, mas confesso que procrastinei mesmo. Desculpem. Vem mais resenhas por aí!