Hoje eu concluí o quinto livro da série A Mediadora e vou trazendo pra vocês o mínimo que eu posso de uma resenha que não dê spoilers do livro que por sinal é minúsculo.
A Mediadora – Assombrado vol. 05
A
bola da vez passa para Paul Slater, o sinistro irmão de Jack, de
quem Suzannah cuidou no verão em Pemble Beatch. O garoto que
assombrava seus pesadelos desde que ela ficara presa no mundo das
sombras por causa dele e, por pouco, não morreu. Agora, Paul estava
matriculado na Academia da Missão e para inferno de Suzannah, mais
disposto que tudo a ficar com ela. Obcecado.
Enquanto
isso, depois do beijo trocado em A Hora mais Sombria, as coisas entre
ela e Jesse não vão muito bem, ele parece cada vez mais distante e
indiferente. Suzannah começa a acreditar que realmente Jesse não
corresponde aos seus sentimentos e isso ajuda para que ela caia
lentamente na armadilha de Paul, que mesmo que saiba dos sentimentos
dela pelo fantasma, está disposto a qualquer coisa para conseguir
Suzannah e aproveita para fisgá-la através de sua curiosidade sobre
os mediadores.
Aparece
então Craig, um fantasma inconformado e irmão morto de um amigo de
Jake (soneca), colocando para Suzannah ainda a difícil missão de
convencê-lo a passar para a outra vida e deixar o irmão Neil em
paz. O que não é assim tão simples. Em meio a todos os seus vai e
vens com Paul, a pressão colocada pelos pais e o sentimento de
solidão que lhe aflige com relação a Jesse, Suzannah se vê
definhando. Quando, na festa de Brad (dunga) um desentendimento entre
Paul e Jesse acaba transportando Suzannah novamente ao mundo das
sombras onde ela se “livra” de Craig, e arruma um novo problema
com Paul. Mas o que Suzannah fará para lidar com seu coração
partido?
Assombrado
foi meio chato, eu confesso. Fiquei muito irritada com Suzannah,
mesmo sabendo que ela é só uma adolescente de 16 anos é irritante
que ela aja como uma criança na maior parte do tempo principalmente
com relação a Jesse de quem ela esconde as coisas e é o que me
deixou mais furiosa, tudo bem que ela tema o que ele aparentemente
não sente, mas isso não quer dizer que ela precise ser desonesta
com ele. A história não me surpreendeu muito, mas eu gostei no fim
das contas.
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