Bom, finalmente saiu (ontem) e eu pude ouvir o cd novo do Arch Enemy com a Alissa nos vocais. Eu não sou fã do Arch Enemy e nem muito de death metal, há poucas músicas do gênero que eu escuto e conhecia muito pouco do trabalho deles, a Alissa e seu trabalho no The Agonist também não eram muito o meu forte, eu não gostava da falta de sincronia entre a letra e a melodia, embora gostasse do som da banda, pelo menos das poucas músicas que eu ouvia. Então o meu "trabalho" aqui vai ser falar do cd em questão, o War Eternal que veio com um volume bem foda para quem gosta do gênero. Como foi dito pela antiga vocalista da banda, Angela Grossow, a identidade do Arch Enemy continuaria intocável e assim foi, Alissa abdicou completamente da sua voz "limpa" para dedicar-se apenas ao vocal gutural em todas as faixas do cd, que pelo pouco que eu conheço da banda, mantem fielmente a cara do death metal melódico, mas agora com um vocal mais suavizado já que (pode ser impressão minha, mas é o que eu acho) a voz da Alissa é mais maleável que a da Ângela, que é tão grave que coloca muito homem no banquinho. Os destaques do cd vão para as já pré lançadas War Eternal e As the pages burn que vem com o som pesado e marcante característico do estilo, uma letra incrível e os vocais fantásticos da Alissa que oscila entre o gutural mais grave e o mais agudo com perfeição. Também vale o destaque para You Will Know My Name, Never Forgive, Never Forget e On and On que para mim foram as melhores do álbum que conta também com duas faixas instrumentais, sendo na minha opinião a primeira Tempore Nihil Sanat a melhor por contar com o já conhecido coral gregoriano que acompanha a maior parte das bandas de metal sinfônico e que ficou muito interessante em um trabalho de Death Metal. Muitos fãs detestaram a entrada da Alissa na banda, e eu entendo porque é sempre dificil quando o vocal da sua banda favorita sai, é como se, pra você, a identidade da banda se fosse com a vocalista (Que o diga o Tristania!) e eu não posso dar uma opinião geral com relação ao Arch Enemy porque eu não costumo ouvir a banda, ouvi uma ou duas músicas com a Angela. Mas posso dizer que, em relação a este álbum, eu não achei que a identidade da banda foi perdida (Tendo em vista as músicas que eu já ouvi) e que é um álbum poderoso e muito bem orquestrado. Eu gostei muito, apesar de não ser fã ouvinte do estilo, e recomendo para os amantes de qualquer modalidade do metal. A Alissa veio para abrilhantar e trazer uma nova era para o Arch Enemy, que seja longa e próspera!
sábado, 17 de maio de 2014
War Eternal - Arch Enemy
Bom, finalmente saiu (ontem) e eu pude ouvir o cd novo do Arch Enemy com a Alissa nos vocais. Eu não sou fã do Arch Enemy e nem muito de death metal, há poucas músicas do gênero que eu escuto e conhecia muito pouco do trabalho deles, a Alissa e seu trabalho no The Agonist também não eram muito o meu forte, eu não gostava da falta de sincronia entre a letra e a melodia, embora gostasse do som da banda, pelo menos das poucas músicas que eu ouvia. Então o meu "trabalho" aqui vai ser falar do cd em questão, o War Eternal que veio com um volume bem foda para quem gosta do gênero. Como foi dito pela antiga vocalista da banda, Angela Grossow, a identidade do Arch Enemy continuaria intocável e assim foi, Alissa abdicou completamente da sua voz "limpa" para dedicar-se apenas ao vocal gutural em todas as faixas do cd, que pelo pouco que eu conheço da banda, mantem fielmente a cara do death metal melódico, mas agora com um vocal mais suavizado já que (pode ser impressão minha, mas é o que eu acho) a voz da Alissa é mais maleável que a da Ângela, que é tão grave que coloca muito homem no banquinho. Os destaques do cd vão para as já pré lançadas War Eternal e As the pages burn que vem com o som pesado e marcante característico do estilo, uma letra incrível e os vocais fantásticos da Alissa que oscila entre o gutural mais grave e o mais agudo com perfeição. Também vale o destaque para You Will Know My Name, Never Forgive, Never Forget e On and On que para mim foram as melhores do álbum que conta também com duas faixas instrumentais, sendo na minha opinião a primeira Tempore Nihil Sanat a melhor por contar com o já conhecido coral gregoriano que acompanha a maior parte das bandas de metal sinfônico e que ficou muito interessante em um trabalho de Death Metal. Muitos fãs detestaram a entrada da Alissa na banda, e eu entendo porque é sempre dificil quando o vocal da sua banda favorita sai, é como se, pra você, a identidade da banda se fosse com a vocalista (Que o diga o Tristania!) e eu não posso dar uma opinião geral com relação ao Arch Enemy porque eu não costumo ouvir a banda, ouvi uma ou duas músicas com a Angela. Mas posso dizer que, em relação a este álbum, eu não achei que a identidade da banda foi perdida (Tendo em vista as músicas que eu já ouvi) e que é um álbum poderoso e muito bem orquestrado. Eu gostei muito, apesar de não ser fã ouvinte do estilo, e recomendo para os amantes de qualquer modalidade do metal. A Alissa veio para abrilhantar e trazer uma nova era para o Arch Enemy, que seja longa e próspera!
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