Gênero: Ação, shounen, ecchi, sobrenatural
Autor: Gakuto Mikumo
Direção: Hideyo Yamamoto
Episódios: 24 (+ 8 OVAs)
Ano: 2013-2014
Sinopse: A história de fantasia e ação escolar de Strike the Blood gira em torno de Akatsuki Kojou, um garoto considerado o vampiro mais perigoso do mundo (que pensavam existir apenas em mitos e lendas), e Himeragi Yukina, uma garota que recebeu a missão de ficar de olho no vampiro e, se preciso, eliminá-lo.
Assim como aconteceu com o último anime que vi, no começo não estava dando muito em Strike the blood não, mas com o passar dos episódios me via mais curiosa e mais ávida por novos episódios.
Com a descoberta de demônios e seres sobrenaturais vivendo entre os humanos, como medida preventiva foi criado uma ilha totalmente projetada com magia para abrigar, pacificamente, essas criaturas. Um tratado criado por três criaturas chamadas progenitores, possibilitou a harmonia entre humanos e seres mágicos que coabitam na ilha. Akatsuki Kojou é o quarto progenitor, um humano que conseguiu absorver uma vampira chamada Avrora, se tornando assim um vampiro poderosíssimo que, tecnicamente, não deveria existir. É por isso que Himragi Yukina é enviada da organização Leão - aparentemente uma organização de deuses - para vigiá-lo e, caso ele se mostre perigoso, matá-lo.
Todavia, a única coisa que Kojou quer é viver no anonimato quanto à sua identidade, principalmente porque sua irmã mais nova, Nagisa, tem fobia de demônios e vampiros depois de um acidente que sofreu na infância no qual quase foi morta. Por isso fora Yaze Motoki, seu melhor amigo, ninguém mais sabe que ele é um vampiro, embora o próprio Kojou também não saiba que seu melhor amigo não é humano como ele pensa. Com a chegada de Yukina, vários inimigos aparecem ameaçando a paz na ilha e, sobretudo, almejando destruir o quarto progenitor para ganhar seu poder. Yukina ao descobrir a verdadeira natureza de Kojou, torna-se sua aliada e principal parceira na luta contra as forças demoníacas que surgem cada vez mais fortes.
O anime tem um ritmo muito bacana, algumas coisas no final ficaram um pouco meio explicadas, mas no geral é um anime bem fechadinho o que é uma surpresa uma vez que nem a light novel nem o mangá estão finalizados. Percebi que tenho visto muitos animes seinen ultimamente haha! Strike The Blood segue aquela mesma linha de anime cujo protagonista vai se desenvolvendo com o passar dos episódios, mas acho que o principal diferencial é como esses personagens são apresentados pra gente. Apesar de ser um vampiro, Kojou nunca experimentou sangue humano, até conhecer Yukina e, em uma situação de risco, precisa beber o sangue dela para ser capaz de controlar seu primeiro familiar. Não tinha prestado atenção antes que era um anime de ecchi, mas apesar disso, não achei que foi uma coisa realmente incômoda, sabem? Tirando alguns closes meio sem noção em poucos episódios, quase não dá para sentir que tem esse gênero.
Mais que as cenas de ação muito empolgantes, o anime também tem um timing cômico muito bom! Kojou passa por pervertido mesmo quando não está sendo pervertido, embora algumas vezes isso soe um pouco apelativo, nem sempre acontece e funciona muito bem na trama. Gostei muito não apenas do desenvolvimento, mas da animação em si, o enredo é interessante e, mesmo com o harém típico de animes ecchi, os dois protagonistas principais ficam "juntos", pus entre aspas porque é mais um dar a entender do que um mostrar como nós gostaríamos, contudo, até por causa do gênero mesmo, romance não é o foco. Então fica a minha recomendação.
O dorama que vou começar a assitir agora é bem grande, então pode ser que a tag dorama e anime demore pra aparecer de novo, mas vou tentar voltar com as outras assim que possível, é que as coisas estão meio bagunçadas aqui (de novo!). Quase finalizando o livro da vez, em breve tem resenha! Ainda não escolhi nenhum mangá, então por enquanto essa tag vai ficar um pouco quieta. A tag chinês volta em breve também.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ao comentar seja sempre respeitoso à opinião do outro. Nem todo mundo pensa como você e a diversidade existe para isso. Exponha suas ideias sem ofender a crença ou a opinião de ninguém. Comentários com insultos ou discriminação de qualquer natureza serão excluídos.