Título Original: Et si c'était vrai
Ano: 1999
Autor: Marc Lévy
País: França
Gêneros: Romance, Ficção especulativa, Fantasia romântica
Sinopse: A história se passa em São Francisco, em julho de 1996. A jovem e bela Lauren, estudante de medicina, sofre um acidente de carro, entra em coma e vai parar no mesmo hospital onde trabalha. Apesar de seu estado, Lauren consegue, espiritualmente, voltar para o seu antigo apartamento. Lá, encontra Arthur, o arquiteto que é o novo morador do imóvel e a descobre no armário do banheiro ao ir tomar banho. Ele é a única pessoa que consegue vê-la, ouvi-la e senti-la.
Inicialmente se recusando a acreditar na história de Lauren, Arthur só fica convencido de toda a verdade quando vai até o hospital e a encontra desacordada. A partir daí, ele vai fazer o impossível para ajudá-la a voltar ao seu estado natural.
Lauren Kline era uma competente médica residente e aluna de Fernstein um dos mais renomados cirurgiões. Após um longo turno exaustivo no hospital em que trabalha, ela vai para casa afim de de descansar um pouco antes de uma pequena viagem no fim de semana para aproveitar um feriado prolongado. Contudo, seu velho carro acaba dando problema e ela sofre um grave acidente. Um guarda de prédio vê a cena e chama ajuda, um par de médicos e policiais chegam ao local, mas parecia haver pouco a fazer pela jovem médica ainda que um dos médicos se recusasse a desistir dela. Inicialmente, Lauren é dada como morta, mas enquanto os policiais a levavam para o IML ela dá sinais de atividade e é levada de volta ao hospital.
Fernstein, o professor de Lauren, a opera e manda entuba, então é atestado o estado de coma da paciente durante a madrugada. Alguns meses depois, Arthur está no seu novo apartamento recém-alugado quando, durante o banho, escuta barulhos singulares vindos do armário do seu banheiro e encontra lá uma mulher. Era Lauren. Ela lhe conta o que aconteceu e como fora parar ali, mas como era óbvio, ele não acredita de cara e acha que está lidando com uma mulher desequilibrada.
Mesmo muito contrariado, Arthur aceita a proposta de Lauren em visitar o hospital onde ela está em coma. No caminho, ela inventa toda uma história sobre ele ser seu primo distante mexicano com uma viagem marcada para a Inglaterra em poucas horas que urge em ver a prima antes de partir. A enfermeira do turno engole a atuação dele e o permite 15 minutos com Lauren enquanto faz a ronda. Assim, Arthur confirma a história da médica sobre o coma e o fato de que ninguém mais além dele consegue vê-la, embora nenhum dos dois saiba a razão por trás disso.
Exausto e muito atrasado, Arthur chega com uma péssima aparência no trabalho e preocupa seu sócio Paul e sua secretária Maureen. Ele acaba contando a Paul sobre Lauren e, é claro, o sócio acha que ele está com depressão causada por estresse de trabalhar demais e do término com a ex Carol Ann. Arthur fica irritado e insiste que está dizendo a verdade ao passo que Paul começa a insistir que ele passe por uma bateria de exames.
Para ajudar Lauren, Arthur pede uma folga do trabalho e começa a pesquisar sobre a condição dela e uma maneira de fazê-la voltar ao corpo. A mãe de Lauren é convencida pela junta médica a realizar eutanásia na filha, ela pede quatro dias antes de tomar uma decisão e Lauren começa a se conformar, mas Arthur não. Junto com Paul, ele faz um plano para roubar o corpo dela do hospital, desde a falsificação de documentos para translado até o necessário para manter o corpo dela bem.
Eles conseguem levar o corpo dela em segurança até a casa da mãe de Arthur e, além de enfrentar seus sentimentos por ela, ele também confronta o próprio passado e a ausência dolorosa da mãe. A polícia começa a investigar o sequestro de Lauren e graças ao depoimento da mãe dela o detetive encarregado chega no encalço de Arthur. Enquanto isso, o arquiteto e a médica cada vez mais apaixonados se entregam um ao outro de corpo e espírito (literalmente hahaha). Ao se ver na mira da polícia, Arthur e Lauren precisarão tomar uma decisão acerca do seu destino, poderá o amor fazer um milagre acontecer?
Não gostei muito do livro. Talvez por ter visto o filme antes, achei a história meio parada e o entrosamento do casal bem mais ou menos. Boa parte disso se deve ao fato de a edição que eu li ser a de Portugal, não sei quem traduziu, mas deu umas derrapadas que tinha hora que eu precisava reler para entender o que estava acontecendo. Mesmo sendo um livro de leitura bem rápida, não conseguiu me cativar como o filme, ambos, inclusive, são bem diferentes conservando apenas a ideia central. Se teve um personagem que eu gostei muito foi o Paul, ele é o alívio cômico da história e dei boas risadas com ele.
No demais, a história envereda por discussões meio filosóficas (as vezes até religiosas), traz algumas reflexões sobre a efemeridade da vida e a importância de honrar e apreciar as pessoas que amamos. É provável que eu tenha ido com muita sede ao pote quando me designei a lê-lo já tendo um certo conhecimento da história, isso acabou "frustrando" minhas expectativas. Claro que não estou aqui dizendo que o livro é ruim, só não me ganhou como a adaptação o que é raríssimo de acontecer. Mas é uma leitura levinha, rápida e bem distrativa.
Título Original: Just Like Heaven
País: EUA
Ano: 2005
Direção: Mark Waters
Roteiro: Peter Tolan; Leslie Dixon
Gênero: comédia romântica; fantasia; drama
Elenco: Reese Witherspoon
Mark Ruffalo
Donal Logue
Jon Heder
Dina Spybey
Ben Shenkman
Sinopse: Quando David (Mark Ruffalo) alugou seu fantástico apartamento em São Francisco, a última coisa que esperava, ou queria, era dividi-lo com alguém.
Ele só estava começando a arrumar sua nova casa quando uma jovem bonita e decididamente controladora, chamada Elizabeth (Reese Witherspoon), aparece de repente e insiste que o apartamento é dela.
David imagina que houve um enorme mal entendido… até Elizabeth desaparecer tão misteriosamente como surgiu.
Mudar a fechadura não detém Elizabeth, que começa a aparecer e desaparecer num passe de mágica, na maior parte do tempo para reprovar os hábitos de David dentro do apartamento dela.
Convencido de que é um fantasma, ele tenta ajudar Elizabeth a atravessar para o "outro lado". Mas apesar de Elizabeth descobrir que tem uma qualidade etérea, a de atravessar as paredes, ela também está convencida de que ainda está viva e de que não vai fazer "travessia" nenhuma.
Enquanto Elizabeth e David procuram a verdade sobre quem ela e como ela chegou à sua condição atual ambos acabam se apaixonando. Mas resta pouco tempo antes que seus planos para um futuro juntos desapareçam.
ATENÇÃO, ESSA PARTE DA RESENHA PODE CONTER SPOILERS DO LIVRO UMA VEZ QUE VAI FALAR DAS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS DOIS.
Vi esse filme pela primeira vez em meados de 2006 ou 2007, não me lembro direito, mas era na época que existia locadoras de DVD (sim, locadoras!). Trouxe pra casa porque já conhecia o trabalho da Reese e amava muito ela, ainda acho que ela é uma atriz maravilhosa. Naquela época eu nem tinha ideia de que esse filme era baseado em um livro.
As diferenças entre os dois enredos são bem gritantes, em muitos aspectos o filme ficou muito melhor que o livro, embora ambos sigam a mesma linha, tive a impressão, após revê-lo depois de ler o livro, que o roteiro supriu as principais "falhas" da proposta do seu original (e reitero aqui que não estou dizendo que o livro é ruim!).
Começamos pelos nomes dos personagens. Enquanto no livro se chamam Arthur e Lauren, no filme foram rebatizados para David Abott e Elizabeth Masterson. Ao contrário do livro, ela não se lembra quem é ou o que aconteceu com ela. No filme, David é paisagista, ao contrário de Arthur que é arquiteto, e também ao contrário de David que parou de trabalhar por causa da depressão causada pela morte da esposa, Arthur trabalha normalmente e tem apenas um vazio em seu coração causado pela morte da mãe quando ele era criança.
No livro, Lauren é descrita como é descrita como morena e alta enquanto Elizabeth é baixinha e loura, além de ter obsessão por controle e limpeza enquanto Lauren é bagunceira. O acidente de ambas também ocorre em circunstâncias diferentes, Elizabeth se choca contra um caminhão enquanto o carro de Lauren derrapa e a joga vários metros para longe. No livro, Arthur se passa por um primo mexicano de Lauren para conseguir visitá-la no hospital, enquanto no filme ele diz ser namorado dela.
Uma das diferenças maiores foi o fato de que, no livro, Lauren e Arthur conseguem se tocar, no filme eles não podem. Enquanto David faz várias pesquisas sobre eventos sobrenaturais, Arthur pesquisa sobre coma e neurociência. David e Elizabeth brigam muito no começo e ele demora a acreditar nela, enquanto no livro, embora relutante, Arthur vai ver Lauren no hospital logo nos primeiros capítulos e acredita nela, além do fato dos dois se darem muito melhor mais rapidamente que no filme.
Outra diferença bem marcante é o final das duas obras. No livro, Lauren desaparece após alguns meses depois do detetive encontrar o corpo dela e levá-la de volta para o hospital. Sim, no livro Arthur com a ajuda de Paul consegue mesmo roubar o corpo dela, enquanto no filme ele é detido ainda no hospital. Ela acorda do coma e ele fica visitando-a durante dez dias até que ela consegue voltar a falar e pergunta quem ele é, então ele repete as mesmas palavras que ela disse quando os dois se viram pela primeira vez. O livro termina aí. Nesse ponto, achei o desfecho do filme melhor, já que além de acordar do coma, ele mostra o reencontro dos dois e como Elizabeth se lembra de tudo que aconteceu ao encostar na mão de David.
Em quase todos os pontos o filme é mais fofo e muito mais engraçado. O alívio cômico é mais forte tornando o drama um plano de fundo que está lá, mas não é pesado. Os diálogos no livro são um pouco mais carregados e envoltos em certa filosofia, enquanto no filme são mais descontraídos e tem mais personagens que contribuem para o timing cômico continuar constante.
Ambas as obras são muito boas, mas eu continuo preferindo o filme (um milagre kkk).
Fernstein, o professor de Lauren, a opera e manda entuba, então é atestado o estado de coma da paciente durante a madrugada. Alguns meses depois, Arthur está no seu novo apartamento recém-alugado quando, durante o banho, escuta barulhos singulares vindos do armário do seu banheiro e encontra lá uma mulher. Era Lauren. Ela lhe conta o que aconteceu e como fora parar ali, mas como era óbvio, ele não acredita de cara e acha que está lidando com uma mulher desequilibrada.
Mesmo muito contrariado, Arthur aceita a proposta de Lauren em visitar o hospital onde ela está em coma. No caminho, ela inventa toda uma história sobre ele ser seu primo distante mexicano com uma viagem marcada para a Inglaterra em poucas horas que urge em ver a prima antes de partir. A enfermeira do turno engole a atuação dele e o permite 15 minutos com Lauren enquanto faz a ronda. Assim, Arthur confirma a história da médica sobre o coma e o fato de que ninguém mais além dele consegue vê-la, embora nenhum dos dois saiba a razão por trás disso.
Exausto e muito atrasado, Arthur chega com uma péssima aparência no trabalho e preocupa seu sócio Paul e sua secretária Maureen. Ele acaba contando a Paul sobre Lauren e, é claro, o sócio acha que ele está com depressão causada por estresse de trabalhar demais e do término com a ex Carol Ann. Arthur fica irritado e insiste que está dizendo a verdade ao passo que Paul começa a insistir que ele passe por uma bateria de exames.
Para ajudar Lauren, Arthur pede uma folga do trabalho e começa a pesquisar sobre a condição dela e uma maneira de fazê-la voltar ao corpo. A mãe de Lauren é convencida pela junta médica a realizar eutanásia na filha, ela pede quatro dias antes de tomar uma decisão e Lauren começa a se conformar, mas Arthur não. Junto com Paul, ele faz um plano para roubar o corpo dela do hospital, desde a falsificação de documentos para translado até o necessário para manter o corpo dela bem.
Eles conseguem levar o corpo dela em segurança até a casa da mãe de Arthur e, além de enfrentar seus sentimentos por ela, ele também confronta o próprio passado e a ausência dolorosa da mãe. A polícia começa a investigar o sequestro de Lauren e graças ao depoimento da mãe dela o detetive encarregado chega no encalço de Arthur. Enquanto isso, o arquiteto e a médica cada vez mais apaixonados se entregam um ao outro de corpo e espírito (literalmente hahaha). Ao se ver na mira da polícia, Arthur e Lauren precisarão tomar uma decisão acerca do seu destino, poderá o amor fazer um milagre acontecer?
Não gostei muito do livro. Talvez por ter visto o filme antes, achei a história meio parada e o entrosamento do casal bem mais ou menos. Boa parte disso se deve ao fato de a edição que eu li ser a de Portugal, não sei quem traduziu, mas deu umas derrapadas que tinha hora que eu precisava reler para entender o que estava acontecendo. Mesmo sendo um livro de leitura bem rápida, não conseguiu me cativar como o filme, ambos, inclusive, são bem diferentes conservando apenas a ideia central. Se teve um personagem que eu gostei muito foi o Paul, ele é o alívio cômico da história e dei boas risadas com ele.
No demais, a história envereda por discussões meio filosóficas (as vezes até religiosas), traz algumas reflexões sobre a efemeridade da vida e a importância de honrar e apreciar as pessoas que amamos. É provável que eu tenha ido com muita sede ao pote quando me designei a lê-lo já tendo um certo conhecimento da história, isso acabou "frustrando" minhas expectativas. Claro que não estou aqui dizendo que o livro é ruim, só não me ganhou como a adaptação o que é raríssimo de acontecer. Mas é uma leitura levinha, rápida e bem distrativa.
Título Original: Just Like Heaven
País: EUA
Ano: 2005
Direção: Mark Waters
Roteiro: Peter Tolan; Leslie Dixon
Gênero: comédia romântica; fantasia; drama
Elenco: Reese Witherspoon
Mark Ruffalo
Donal Logue
Jon Heder
Dina Spybey
Ben Shenkman
Sinopse: Quando David (Mark Ruffalo) alugou seu fantástico apartamento em São Francisco, a última coisa que esperava, ou queria, era dividi-lo com alguém.
Ele só estava começando a arrumar sua nova casa quando uma jovem bonita e decididamente controladora, chamada Elizabeth (Reese Witherspoon), aparece de repente e insiste que o apartamento é dela.
David imagina que houve um enorme mal entendido… até Elizabeth desaparecer tão misteriosamente como surgiu.
Mudar a fechadura não detém Elizabeth, que começa a aparecer e desaparecer num passe de mágica, na maior parte do tempo para reprovar os hábitos de David dentro do apartamento dela.
Convencido de que é um fantasma, ele tenta ajudar Elizabeth a atravessar para o "outro lado". Mas apesar de Elizabeth descobrir que tem uma qualidade etérea, a de atravessar as paredes, ela também está convencida de que ainda está viva e de que não vai fazer "travessia" nenhuma.
Enquanto Elizabeth e David procuram a verdade sobre quem ela e como ela chegou à sua condição atual ambos acabam se apaixonando. Mas resta pouco tempo antes que seus planos para um futuro juntos desapareçam.
ATENÇÃO, ESSA PARTE DA RESENHA PODE CONTER SPOILERS DO LIVRO UMA VEZ QUE VAI FALAR DAS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS DOIS.
Vi esse filme pela primeira vez em meados de 2006 ou 2007, não me lembro direito, mas era na época que existia locadoras de DVD (sim, locadoras!). Trouxe pra casa porque já conhecia o trabalho da Reese e amava muito ela, ainda acho que ela é uma atriz maravilhosa. Naquela época eu nem tinha ideia de que esse filme era baseado em um livro.
As diferenças entre os dois enredos são bem gritantes, em muitos aspectos o filme ficou muito melhor que o livro, embora ambos sigam a mesma linha, tive a impressão, após revê-lo depois de ler o livro, que o roteiro supriu as principais "falhas" da proposta do seu original (e reitero aqui que não estou dizendo que o livro é ruim!).
Começamos pelos nomes dos personagens. Enquanto no livro se chamam Arthur e Lauren, no filme foram rebatizados para David Abott e Elizabeth Masterson. Ao contrário do livro, ela não se lembra quem é ou o que aconteceu com ela. No filme, David é paisagista, ao contrário de Arthur que é arquiteto, e também ao contrário de David que parou de trabalhar por causa da depressão causada pela morte da esposa, Arthur trabalha normalmente e tem apenas um vazio em seu coração causado pela morte da mãe quando ele era criança.
No livro, Lauren é descrita como é descrita como morena e alta enquanto Elizabeth é baixinha e loura, além de ter obsessão por controle e limpeza enquanto Lauren é bagunceira. O acidente de ambas também ocorre em circunstâncias diferentes, Elizabeth se choca contra um caminhão enquanto o carro de Lauren derrapa e a joga vários metros para longe. No livro, Arthur se passa por um primo mexicano de Lauren para conseguir visitá-la no hospital, enquanto no filme ele diz ser namorado dela.
Uma das diferenças maiores foi o fato de que, no livro, Lauren e Arthur conseguem se tocar, no filme eles não podem. Enquanto David faz várias pesquisas sobre eventos sobrenaturais, Arthur pesquisa sobre coma e neurociência. David e Elizabeth brigam muito no começo e ele demora a acreditar nela, enquanto no livro, embora relutante, Arthur vai ver Lauren no hospital logo nos primeiros capítulos e acredita nela, além do fato dos dois se darem muito melhor mais rapidamente que no filme.
Outra diferença bem marcante é o final das duas obras. No livro, Lauren desaparece após alguns meses depois do detetive encontrar o corpo dela e levá-la de volta para o hospital. Sim, no livro Arthur com a ajuda de Paul consegue mesmo roubar o corpo dela, enquanto no filme ele é detido ainda no hospital. Ela acorda do coma e ele fica visitando-a durante dez dias até que ela consegue voltar a falar e pergunta quem ele é, então ele repete as mesmas palavras que ela disse quando os dois se viram pela primeira vez. O livro termina aí. Nesse ponto, achei o desfecho do filme melhor, já que além de acordar do coma, ele mostra o reencontro dos dois e como Elizabeth se lembra de tudo que aconteceu ao encostar na mão de David.
Em quase todos os pontos o filme é mais fofo e muito mais engraçado. O alívio cômico é mais forte tornando o drama um plano de fundo que está lá, mas não é pesado. Os diálogos no livro são um pouco mais carregados e envoltos em certa filosofia, enquanto no filme são mais descontraídos e tem mais personagens que contribuem para o timing cômico continuar constante.
Ambas as obras são muito boas, mas eu continuo preferindo o filme (um milagre kkk).
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