segunda-feira, 12 de novembro de 2018

[Filmes] Miseinen dakedo ja nai | P to JK

Original: 未成年だけどコドモじゃない
Direção:  Tsutomu Hanabusa
Roteiro:  Keiko Hokimoto
Gênero: Romance, comédia, escolar
Ano: 2017
Elenco: Kento Nakajima Yuna Taira Yuri Chinen

Sinopse: Oriyama Karin (Taira Yuna) é uma estudante rica e mimada. No dia do seu aniversário de 16 anos, ela fica sabendo que irá se casar! Karin fica furiosa ao receber a notícia de seu pai, mas muda de ideia ao descobrir que se casará com Tsurugi Nao (Nakajima Kento), um cara popular do colégio. Karin o ama verdadeiramente, mas Nao inicialmente só está interessado na riqueza de sua família. Seu casamento é mantido em sigilo, mas Ebina Isuzu (Chinen Yuri), que nutre sentimentos por Karin, acaba descobrindo o segredo. 


Outro filme fofoooooo! *-----*

Karin é uma princesinha do papai ricaço que acaba de completar 16 anos e descobre que foi prometida em casamento para Nao, o garoto mais popular da sua escola e mais bonito. Apesar da idade, Karin sonha com um príncipe encantado e Nao para ela é a personificação dos seus desejos de menina despreocupada com a vida. Seu pai está seguindo os conselhos do avô dela, já falecido, por isso, Karin se casa nessa idade e, para sua surpresa, é levada para viver em uma casa extremamente pobre e caindo aos pedaços com o marido.

Nao, por sua vez, apesar de conseguir enganá-la muito bem durante a cerimônia, mostra seu verdadeiro lado quando os dois se encontram sozinhos na casa contando toda a verdade sobre a união dos dois. Ele casou com ela para quitar a dívida do seu pai que os abandonou e, desde então, ele tem vivido com uma mãe que praticamente desconta nele todas as frustrações da sua vida. O pai de Karin é que tem pago a escola dele desde então, por isso o acordo fora feito. Porém, Karin é o perfeito estilo Kuronuma Sawako e não entende direito as coisas que ele diz, preocupando-se mais com o momento que ele vai começar a gostar dela.

Inicialmente, de maneira muito rude, Nao traça o espaço entre os dois e a proibe de dizer a qualquer um sobre o casamento. Ele não compreende Karin muito bem e graças a isso a garota passa por maus bocados. Quando se dá conta de que sua esposa não sabe nada a respeito da vida, ele acaba começando a ensiná-la como o mundo funciona e apegando-se a ela no processo. Algo que é realmente adorável de se ver. Porém, Ebina, melhor amigo de Karin, acaba descobrindo a união dos dois e coloca Nao contra a parede para que ele enfrente seus sentimentos verdadeiros pela garota. 

Achei esse filme tão amorzinho que ficava eu e a minha irmã tendo altos surtos de fofura e altas risadas enquanto assistíamos, a Karin é a criatura mais fofa desse universo, meu Deus! E o fato de ser a mesma atriz que fez Honey deu um toque a mais na trama, tanto na parte da comédia quanto no modo fofo de ser. Super recomendo esse filme pra todo mundo, gente, sério!


Original: PとJK
Direção: Ryuichi Hiroki
Roteiro:  Nami Yoshikawa
Ano: 2017
Gênero: romance, drama
Elenco: Kazuya Kamenashi Tao Tsuchiya Mahiro Takasugi Tina Tamashiro Daigo Nishihata

Sinopse: Kako Motoya (Tao Tsuchiya) está no 1º ano do ensino médio, e nunca teve um namorado. Um dia ela finge ser uma universitária e vai para um encontro em grupo às cegas. Lá ela conhece Kota Sagano (Kazuya Kamenashi), de 26 anos de idade. Kako e Kota se dão bem e sentem-se atraídos um pelo outro. Depois Kota descobre que Kako é uma colegial e começa a tratá-la de forma diferente. Na verdade, Kota é policial. Apesar de gostar dela, ele sabe que não podem namorar. Um dia Kako se machuca ao proteger Kota. Kota decide aceitá-la por quem ela é. Ele pede Kako em casamento, porque essa é a única maneira de ficar com ela e continuar sendo policial.

Esse eu já não curti tanto quanto o anterior, apesar de ser bonzinho. A história gira em torno de Kako, uma colegial que é convidada por uma amiga a sair sem saber que está indo a um gokkon (encontros em grupo para solteiros), lá ela acaba conhecendo Kota, um policial, que acaba ajudando ela e a amiga quando um par de caras bêbados tenta fazê-las beber. Logo de cara, os dois se sentem atraídos um pelo outro, mas tudo muda quando Kota descobre que Kako tem só 16 anos. Magoada com o tratamento brusco dele, ela acaba correndo a esmo e entra em um beco isolado onde se depara com um grupo de adolescentes "desgarrados" entre eles, Okami, um colega de classe seu.

Ela é atacada por eles, mas antes que algo ruim aconteça, Kota aparece para ajudá-la, contudo, ao tentar prender um dos garotos, Okami tenta atingi-lo com um skate e Kako o impede, acabando por ficar ferida. Sentindo-se responsável por isso, Kota decide pedi-la em casamento vendo nessa a única forma de viverem juntos sem que ele precise sair da polícia ou ser discriminado por todo mundo. De inicio, os pais dela não concordam com o pedido súbito, mas Kako está mais que disposta por ter sentimentos reais pelo policial acreditando que os motivos dele são tão fortes quanto os seus próprios.

Porém, apesar de sentir algum carinho por ela, Kota ainda a vê como uma criança e acaba machucando Kako várias vezes. Enquanto isso, ela acaba se aproximando de Okami de quem se torna amiga, começando a desconfiar que os machucados com que o menino aparece sempre na escola não são, como ela achava, de brigas na rua. Na sua casa, o casamento não anda muito bem quando Kota parece sempre estar ligado no "modo policial" e ela acaba não sentindo ter realmente importância para ele.

Quando Kako é sequestrada pelo ex-grupo de amigos de Okami, Kota começa a perceber seus sentimentos reais por ela, mas será que Kako consegue lidar com a verdade do seu casamento e, sobretudo, com o fato do risco que o trabalho do marido envolve todo dia?

Acho que o maior problema desse filme foi que tudo aconteceu de forma muito súbita. Não deu espaço pra gente se entrosar com as personagens ou com as relações entre elas. Numa noite o casal se conhece e é meio amor à primeira vista, na mesma noite ela sofre um ferimento e ainda nessa mesma noite é pedida em casamento. Não dá espaço pra gente torcer ou pra curtir a história deles. Aí acabou ficando um filme que não despertou aquele calorzinho no coração nem aquela torcida ferrenha pro final feliz. Ainda assim pra quem quer passar o tempo, é uma boa.


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