Ano: 2013
Direção: Norio Tsuruta, Hajime Takezono, Eisuke Naito
Roteiro: Norio Tsuruta, Kenichi Suzuki
Episódios: 10
País: Japão
Gênero: Suspense
Onde Encontrar: Banzai Dramas, meteor dramas, Fightin Fansub
Sinopse: No hospital Kumagawa, que está localizado na periferia da cidade, Ogami Runa se juntou à equipe de enfermagem há duas semanas. Uma noite, Runa vai para a antiga ala hospitalar em busca de alguns materiais e ela ouve uma voz chamando seu nome. Extasiada, ela segue o som e vai até o último andar. Ela bate na parede no fim do corredor e o som parece vir de dentro. Perplexa, Runa fica lá contemplando a parede, quando, de repente, a porta aparece diante de seus olhos... Logo após isso, outros incidentes começam a acontecer. Pacientes e enfermeiros juram ver fantasmas em várias partes do hospital. Todos, então, começam a relacionar Runa aos misteriosos incidentes.
Confesso que fui ver esse dorama com as expectativas um pouco altas e acabei me frustrando. Vocês sabem que eu não sou a fã de filmes de terror principalmente considerando que o Japão é a casa mãe de O Chamado e O Grito. Ainda assim, tomei coragem para ver esse dorama de terror que, por sinal, nunca tinha nem ouvido falar, achei por acaso enquanto fuçava os fansubs um ano atrás.
Akuryo Byoto ou Custódia do demônio gira em torno de Runa, uma enfermeira recém transferida para um hospital, mas que acaba encontrando rejeição por parte dos pacientes e, posteriormente, da própria equipe com quem trabalha. A única pessoa que parece apoiá-la de verdade é Asahi, o filho do dono do hospital, mas cujo poder dentro é muito pouco uma vez que o pai, rígido, lhe tira boa parte da autoridade.
Runa se mudou para a cidade após ter sido meio que dispensada pelo pai. Desde a morte da mãe dela - que ela acredita ter morrido de câncer - coisas estranhas começaram a acontecer com ela e as pessoas à sua volta, ela só pode contar com Manami, que não a despreza pela sua habilidade. Ela tenta de todos os modos fazer seu melhor como enfermeira no hospital, mas as dificuldades aumentam gradualmente, principalmente depois que ela é mandada para a ala antiga do lugar buscar um sensor de movimento e é aterrorizada por um fantasma hostil.
Após o encontro com a sinistra mulher, coisas estranhas começam a acontecer com os pacientes, o hospital em que Runa trabalha tem fama de ser assombrado e, por isso, quando fantasmas começam a ser vistos por pacientes e enfermeiras, móveis começam a mover-se sozinhos e a mídia se interessa pelo caso, o diretor, que nega veementemente todos os rumores, decide ser mais cauteloso.
Contudo, pacientes começam a morrer, a melhor amiga de Runa, Manami, se suicida e as coisas se tornam hostis para ela mesma que passa a ser encurralada pelas demais enfermeiras. Asahi começa a investigar o caso junto do chefe de Manami e acaba descobrindo um pouco mais sobre a estranha entidade que assombra o lugar, para pará-la Runa terá de ser sacrificada, mas ele está disposto a qualquer coisa para impedir isso.
Talvez por ser um dorama bem pequeno não somente no número de capítulos, mas também na duração, cada um tem 25 min, a história não foi tão bem desenvolvida quanto merecia, achei os efeitos bem ruins também e mesmo a maquiagem foi fraquinha para um dorama de 2013. O enredo tem uma premissa boa, mas não foi explorada como devia, assim como o desenvolvimento de personagens que tem muito pouco espaço para nos apegarmos a eles. O romance entre a Runa e o Asahi foi tão súbito que eu cheguei a ficar surpresa porque não havia qualquer indício que eles estavam envolvidos ou que gostavam um do outro. Enfim, é um dorama com uma ideia boa que não foi aproveitado.
Akuryo Byoto ou Custódia do demônio gira em torno de Runa, uma enfermeira recém transferida para um hospital, mas que acaba encontrando rejeição por parte dos pacientes e, posteriormente, da própria equipe com quem trabalha. A única pessoa que parece apoiá-la de verdade é Asahi, o filho do dono do hospital, mas cujo poder dentro é muito pouco uma vez que o pai, rígido, lhe tira boa parte da autoridade.
Runa se mudou para a cidade após ter sido meio que dispensada pelo pai. Desde a morte da mãe dela - que ela acredita ter morrido de câncer - coisas estranhas começaram a acontecer com ela e as pessoas à sua volta, ela só pode contar com Manami, que não a despreza pela sua habilidade. Ela tenta de todos os modos fazer seu melhor como enfermeira no hospital, mas as dificuldades aumentam gradualmente, principalmente depois que ela é mandada para a ala antiga do lugar buscar um sensor de movimento e é aterrorizada por um fantasma hostil.
Após o encontro com a sinistra mulher, coisas estranhas começam a acontecer com os pacientes, o hospital em que Runa trabalha tem fama de ser assombrado e, por isso, quando fantasmas começam a ser vistos por pacientes e enfermeiras, móveis começam a mover-se sozinhos e a mídia se interessa pelo caso, o diretor, que nega veementemente todos os rumores, decide ser mais cauteloso.
Contudo, pacientes começam a morrer, a melhor amiga de Runa, Manami, se suicida e as coisas se tornam hostis para ela mesma que passa a ser encurralada pelas demais enfermeiras. Asahi começa a investigar o caso junto do chefe de Manami e acaba descobrindo um pouco mais sobre a estranha entidade que assombra o lugar, para pará-la Runa terá de ser sacrificada, mas ele está disposto a qualquer coisa para impedir isso.
Talvez por ser um dorama bem pequeno não somente no número de capítulos, mas também na duração, cada um tem 25 min, a história não foi tão bem desenvolvida quanto merecia, achei os efeitos bem ruins também e mesmo a maquiagem foi fraquinha para um dorama de 2013. O enredo tem uma premissa boa, mas não foi explorada como devia, assim como o desenvolvimento de personagens que tem muito pouco espaço para nos apegarmos a eles. O romance entre a Runa e o Asahi foi tão súbito que eu cheguei a ficar surpresa porque não havia qualquer indício que eles estavam envolvidos ou que gostavam um do outro. Enfim, é um dorama com uma ideia boa que não foi aproveitado.
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