Ano: 1998 (Inglaterra) 2000 (Brasil)
Páginas: 252 (ed. ao lado)
Série: Harry Potter #2
País de Origem: Inglaterra
Gênero: Fantasia, ficção, aventura, bildungsroman
Sinopse: O segundo ano de Harry na escola de Hogwarts está cheio de novos perigos e horrores, incluindo um professor totalmente metido chamado Gilderoy Lockhart, o espírito de uma garota chamada Murta que Geme, que assombra o banheiro das meninas, e a embaraçosa atenção da irmãzinha caçula de Rony, Gina.
Mas tudo isso parece pequeno quando um problema de verdade aparece e alguém - ou alguma coisa - começa a petrificar os alunos de Hogwarts. Será que foi Draco Malfoy, que anda mais venenoso que o normal? Será que foi Hagrid, cujo passado misterioso começa a vir à tona? Talvez tenha sido o suspeito número um de toda a escola... o próprio Harry Potter!
A câmara secreta é o filme da saga que mais gosto, quebra totalmente os paradigmas do segundo livro odiado. Sério, todos os segundos livros de série costumam ser chatos até doer. Quando minha irmã comprou o box da Rocco contendo todos os livros, coloquei logo A Câmara Secreta na meta de leitura porque queria muito saber se, assim como o primeiro livro, o segundo filme era também tão fiel.
No segundo ano de Harry na escola de magia e bruxaria, as coisas parecem fadadas a dar muito errado para ele, não bastasse o péssimo tratamento que seus tios davam a ele, um elfo doméstico chamado Dobby parece disposto a impedi-lo de ir à escola aquele ano sob o pretexto de que algo terrível irá acontecer em Hogwarts, embora não queira sob nenhuma hipótese dizer ao garoto o que é. Após ser salvo por Rony e os gêmeos da casa do tio, nada poderia dar mais errado do que não conseguir passar pela coluna à plataforma 9 3/4 e quase ser assassinado por uma árvore ao finalmente pousar no castelo. Pelo menos era o que o menino pensava.
Um dos suplícios de Harry em seu segundo ano tinha nome e sobrenome: Gilderoy Lockhart. O metido novo professor de defesa contra as artes das trevas era um panaca que falava mais do que fazia, pode-se equiparar seu grau de insuportabilidade com o do diabo rosa em A Ordem da Fênix. Não bastasse isso, o homem parece querer usar Harry como um gancho para crescer sua fama e destacar-se entre os alunos. E não bastasse isso, uma voz estranha ronda os corredores do castelo prometendo matar alguém, mas parece que apenas Harry pode ouvi-la, e é quando alunos nascidos trouxas começam a aparecer petrificados que a fama do famoso Potter ser o herdeiro de Sonserina se espalha como uma doença, ajudada pelo poltergeist Pirraça.
Enquanto investigam os acontecimentos tentando provar a inocência do amigo, Hermione também acaba sendo atacada deixando Harry e Rony sozinhos para resolver o mistério. Sua habilidade de ofidioglota não tona a fama de Harry muito melhor e a convivência na escola aos poucos se transforma em um sufocante pesadelo. Um misterioso livro surge no banheiro das meninas ao ser jogado no fantasma da Murta que Geme, o livro - que o garoto descobre ser um diário - contém pistas do incidente que ocorrera cinquenta anos antes quando a câmara do herdeiro de Sonserina foi aberta pela primeira vez e ao que parece, fora Hagrid que a abrira.
Um novo ataque coloca o amigo guarda-caça dos garotos em uma saia justa, até mesmo Dumboldore é afastado da escola e Harry se vê sem tempo quando a irmã caçula de Rony, Gina, é levada para a câmara. Cercados por monstros, com a fraude que é Lockhart e sem a ajuda de Hermione, Rony e Harry descem à câmara em busca de Gina, contudo, é o próprio Potter que precisa encarar mais uma vez o perigo mortal que se esconde atrás da porta de serpentes e seu velho inimigo declarado de sempre.
Acho que uma das coisas que mais me atrai nesse livro é o tom sombrio que ele tem, não sei os outros livros porque não li, mas dos filmes posso falar, nenhum deles consegue chegar perto da carga de terror que esse chega. E o mais irônico é que eu não gosto de filmes de terror! O tom mais pesado da Câmara Secreta e até mesmo as inferências que a gente pode fazer sobre crítica ao preconceito racial e econômico, à escravidão (que ainda existe mesmo após a abolição), a corrupção personificada em Draco e seu pai Lúcio, tornam esse meu livro favorito da série. A carga cômica foi bem diminuída, mas ainda assim os gêmeos e, claro, Rony não podiam deixar de nos divertir nos momentos certos.
Em 2002 saiu a adaptação cinematográfica do livro contendo o mesmo elenco sob a direção de Chris Columbus e roteiro de Steve Kloves, apesar de ser sim uma boa adaptação não considero que tenha ficado tão fiel quanto o primeiro livro.
Há algumas coisas que consigo entender não terem dado para adaptar seja por questões orçamentárias ou quaisquer outras, como, por exemplo, a festa de haloween que Harry e os amigos não participam para ir ao aniversário de Nick quase sem cabeça, ou mesmo Pirraça que não aparece nos filmes, mas tiveram outras coisas que eles mudaram muito drasticamente como a enrolação na luta contra o basilisco e até mesmo o jogo de quadribol em que Harry quebra o braço.
Creio que pelo tamanho do livro, que se equipara ao primeiro, daria sim para ter feito uma adaptação mais fiel, todavia é impossível desgostar desse filme que continua sendo meu favorito da franquia ainda que muito simples em comparação ao livro. Para mim, Harry Potter só teve graça até aqui, por isso não é provável que eu vá continuar lendo a saga, vi todos os filmes e a partir do terceiro não gostei de mais nenhum. Contudo, pode ser que qualquer dia me bata a louca e eu continue lendo. Nunca se sabe.
No segundo ano de Harry na escola de magia e bruxaria, as coisas parecem fadadas a dar muito errado para ele, não bastasse o péssimo tratamento que seus tios davam a ele, um elfo doméstico chamado Dobby parece disposto a impedi-lo de ir à escola aquele ano sob o pretexto de que algo terrível irá acontecer em Hogwarts, embora não queira sob nenhuma hipótese dizer ao garoto o que é. Após ser salvo por Rony e os gêmeos da casa do tio, nada poderia dar mais errado do que não conseguir passar pela coluna à plataforma 9 3/4 e quase ser assassinado por uma árvore ao finalmente pousar no castelo. Pelo menos era o que o menino pensava.
Um dos suplícios de Harry em seu segundo ano tinha nome e sobrenome: Gilderoy Lockhart. O metido novo professor de defesa contra as artes das trevas era um panaca que falava mais do que fazia, pode-se equiparar seu grau de insuportabilidade com o do diabo rosa em A Ordem da Fênix. Não bastasse isso, o homem parece querer usar Harry como um gancho para crescer sua fama e destacar-se entre os alunos. E não bastasse isso, uma voz estranha ronda os corredores do castelo prometendo matar alguém, mas parece que apenas Harry pode ouvi-la, e é quando alunos nascidos trouxas começam a aparecer petrificados que a fama do famoso Potter ser o herdeiro de Sonserina se espalha como uma doença, ajudada pelo poltergeist Pirraça.
Enquanto investigam os acontecimentos tentando provar a inocência do amigo, Hermione também acaba sendo atacada deixando Harry e Rony sozinhos para resolver o mistério. Sua habilidade de ofidioglota não tona a fama de Harry muito melhor e a convivência na escola aos poucos se transforma em um sufocante pesadelo. Um misterioso livro surge no banheiro das meninas ao ser jogado no fantasma da Murta que Geme, o livro - que o garoto descobre ser um diário - contém pistas do incidente que ocorrera cinquenta anos antes quando a câmara do herdeiro de Sonserina foi aberta pela primeira vez e ao que parece, fora Hagrid que a abrira.
Um novo ataque coloca o amigo guarda-caça dos garotos em uma saia justa, até mesmo Dumboldore é afastado da escola e Harry se vê sem tempo quando a irmã caçula de Rony, Gina, é levada para a câmara. Cercados por monstros, com a fraude que é Lockhart e sem a ajuda de Hermione, Rony e Harry descem à câmara em busca de Gina, contudo, é o próprio Potter que precisa encarar mais uma vez o perigo mortal que se esconde atrás da porta de serpentes e seu velho inimigo declarado de sempre.
Acho que uma das coisas que mais me atrai nesse livro é o tom sombrio que ele tem, não sei os outros livros porque não li, mas dos filmes posso falar, nenhum deles consegue chegar perto da carga de terror que esse chega. E o mais irônico é que eu não gosto de filmes de terror! O tom mais pesado da Câmara Secreta e até mesmo as inferências que a gente pode fazer sobre crítica ao preconceito racial e econômico, à escravidão (que ainda existe mesmo após a abolição), a corrupção personificada em Draco e seu pai Lúcio, tornam esse meu livro favorito da série. A carga cômica foi bem diminuída, mas ainda assim os gêmeos e, claro, Rony não podiam deixar de nos divertir nos momentos certos.
Em 2002 saiu a adaptação cinematográfica do livro contendo o mesmo elenco sob a direção de Chris Columbus e roteiro de Steve Kloves, apesar de ser sim uma boa adaptação não considero que tenha ficado tão fiel quanto o primeiro livro.
Há algumas coisas que consigo entender não terem dado para adaptar seja por questões orçamentárias ou quaisquer outras, como, por exemplo, a festa de haloween que Harry e os amigos não participam para ir ao aniversário de Nick quase sem cabeça, ou mesmo Pirraça que não aparece nos filmes, mas tiveram outras coisas que eles mudaram muito drasticamente como a enrolação na luta contra o basilisco e até mesmo o jogo de quadribol em que Harry quebra o braço.
Creio que pelo tamanho do livro, que se equipara ao primeiro, daria sim para ter feito uma adaptação mais fiel, todavia é impossível desgostar desse filme que continua sendo meu favorito da franquia ainda que muito simples em comparação ao livro. Para mim, Harry Potter só teve graça até aqui, por isso não é provável que eu vá continuar lendo a saga, vi todos os filmes e a partir do terceiro não gostei de mais nenhum. Contudo, pode ser que qualquer dia me bata a louca e eu continue lendo. Nunca se sabe.
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