Autor: Annie Darling
Ano: 2016
Páginas: 308
Gênero: Ficção, Romance contemporâneo
Sinopse: Era uma vez uma pequena livraria em Londres, onde Posy Morland passou a vida perdida entre as páginas de seus romances favoritos. Assim, quando Lavinia, a excêntrica dona da Bookends, morre e deixa a loja para Posy, ela se vê obrigada a colocar os livros de lado e encarar o mundo real. Porque Posy não herdou apenas um negócio quase falido, mas também a atenção indesejada do neto de Lavinia, Sebastian, conhecido como o homem mais grosseiro de Londres. Posy tem um plano astucioso e seis meses para transformar a Bookends na livraria dos seus sonhos — isso se Sebastian deixá-la em paz para trabalhar. Enquanto Posy e os amigos lutam para salvar sua amada livraria, ela se envolve em uma batalha com Sebastian, com quem começou a ter fantasias um tanto ardentes... Resta saber se, como as heroínas de seus romances favoritos, Posy vai conseguir o seu "felizes para sempre".
Oi, gente! Eis a última leitura de junho, já vou começar a releitura do mês que, como viram, será Jane Austen ❤
O livro narra a história de Posy Morland, uma jovem de vinte e oito anos que está passando pela perda de Lavínia Thorndyke, a dona da livraria onde ela trabalha e mora e, até então, sua benfeitora. Posy, tal como seu irmão mais novo Sam, cresceu naquela livraria. Sua mãe administrava a casa de Chá e seu pai era gerente da Bookends, com a morte deles, Lavínia passou a cuidar dos dois e, agora, com sua morte, a garota não sabia qual seria o futuro da livraria se ela parasse nas mãos de Sebastian, o incorrigível neto dela ou de sua mãe que vivia mais no mundo da lua dramática que na realidade.
Contudo, para sua surpresa, ela recebe uma carta de Lavínia afirmando que a livraria pertence a ela por um período de dois anos, ela precisa, nesse tempo, reerguer a Bookends em um estabelecimento rentável, do contrário, a loja passa para Sebastian. Comovida, mas ao mesmo tempo preocupada, Posy coemça a pensar em como fará para sustentar um negócio praticamente falido. Ela tem, então, a ideia de transformar a Bookends em uma livraria especializada em ficção romântica, algo pelo qual é apaixonada e conhece tão bem quanto a palma de sua própria mão. Assim, ela une os funcionários da livraria para conversar a respeito e decidir o futuro da loja e suas possibilidades. Ao ver que todos aceitam, eles começam a debater o novo nome da loja.
"— Eu não sou totalmente contra a ideia de ficção romântica, mas não vou trabalhar em uma loja chamada Leitor, eu me casei com ele. Dá para imaginar como seria ter que dizer isso na hora de atender o telefone?
— Alô, aqui é da Leitor, eu me casei com ele, como posso ajudá-lo? — Sam falou em tom de piada.
O livro narra a história de Posy Morland, uma jovem de vinte e oito anos que está passando pela perda de Lavínia Thorndyke, a dona da livraria onde ela trabalha e mora e, até então, sua benfeitora. Posy, tal como seu irmão mais novo Sam, cresceu naquela livraria. Sua mãe administrava a casa de Chá e seu pai era gerente da Bookends, com a morte deles, Lavínia passou a cuidar dos dois e, agora, com sua morte, a garota não sabia qual seria o futuro da livraria se ela parasse nas mãos de Sebastian, o incorrigível neto dela ou de sua mãe que vivia mais no mundo da lua dramática que na realidade.
Contudo, para sua surpresa, ela recebe uma carta de Lavínia afirmando que a livraria pertence a ela por um período de dois anos, ela precisa, nesse tempo, reerguer a Bookends em um estabelecimento rentável, do contrário, a loja passa para Sebastian. Comovida, mas ao mesmo tempo preocupada, Posy coemça a pensar em como fará para sustentar um negócio praticamente falido. Ela tem, então, a ideia de transformar a Bookends em uma livraria especializada em ficção romântica, algo pelo qual é apaixonada e conhece tão bem quanto a palma de sua própria mão. Assim, ela une os funcionários da livraria para conversar a respeito e decidir o futuro da loja e suas possibilidades. Ao ver que todos aceitam, eles começam a debater o novo nome da loja.
"— Eu não sou totalmente contra a ideia de ficção romântica, mas não vou trabalhar em uma loja chamada Leitor, eu me casei com ele. Dá para imaginar como seria ter que dizer isso na hora de atender o telefone?
— Alô, aqui é da Leitor, eu me casei com ele, como posso ajudá-lo?
— Está bem, já entendi — disse Posy em um tom resignado. — Então que nome vamos dar à livraria?
— A tenda do amor? — Sugeriu Nina. — Se bem que parece loja de brinquedos eróticos.
(...) — Final Feliz? — Verity murmurou, pensativa. — Talvez.
—Ah, não. Não. Não. Não. — Nina pareceu horrorizada. — Você não pode dar o nome de Final Feliz. Parece um puteiro disfarçado de casa de massagem."
(Eu morri de rir disso, na boa).
Contudo, o neto de Lavínia, Sebastian, não concorda de forma alguma com a ideia e impõe a Posy que eles vão transformar a livraria em uma loja de ficção Policial.
"— O que acha de A Adaga Sangrenta?
— Garanto que ela vai estar bem limpa muito antes que a polícia a encontre ao lado do seu cadáver. — Posy disse, num tom de voz indiferente."
Mesmo que ela tente (não com tanto afinco, convenhamos) dizer a ele que não fará a livraria policial, Sebastian se torna surdo a tudo que ela fala, de modo que Posy acaba fingindo concordar com a ideia dele apenas para ter sossego e pelos recursos que ele pode disponibilizar para ajudá-la, mas, por baixo dos panos, ela faz todos os planos para a livraria romântica, enfrentando as dificuldades do baixo orçamento e tentando de todas as formas evitar que o teimoso neto playboy de Lavínia descubra seus planos. Contudo, conforme as coisas vão dando mais errado e novos problemas vão aparecendo, Posy precisa lidar não apenas com a sua frustração por ver seus planos se desfazendo, mas com o sentimento inconsequente e complicado por Sebastian que começa a se mostrar muito mais que a pura irritação que ele desperta com a sua presença. O que ele fará quando descobrir que foi enganado e que a livraria nunca será A Adaga Sangrenta? Mais ainda, o que Posy fará quando ele descobrir que ela está apaixonada por ele?
Confesso que comprei esse livro pelas ótimas coisas que tinha ouvido sobre ele na época, mas confesso que não foi tão incrível quanto prometeram. A história é levinha e tem boas doses de comédia o que torna a leitura bem fluida e você passa pelos capítulos que nem vê, mas sinceramente, não conseguia engolir a Posy de jeito nenhum, achava ela tão besta a maior parte do tempo que só queria sacudi-la pelos ombros e mandar ela acordar, na boa. O Sebastian também me fez muita raiva, nas cenas que ele era machista então, vontade de esfregar a cara dele no chão. Não torci pelos dois, não shippei os dois, sei lá, não bateu química aqui. De todos os personagens o que gostei de fato foi a Verity porque me vi nela, mas com os demais não bateu nem simpatia. A Nina então quero passar longe do livro que conta a história dela porque o tempo todo eu só queria estapeá-la e mandar ela usar o cérebro.
Ainda assim, o livro não é ruim. Pra quem quer uma história levinha para passar o tempo e dar umas risadas, acho super válida a recomendação. Mas exageraram um pouco o hype, apenas.
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