Instinto Natural - Daniel Riverton é lindo e um solteiro convicto! Para ele, só uma coisa é mais assustadora do que se comprometer com alguém: crianças! Por isso, quando sua vizinha Trixie Marsh pede ajuda para cuidar das sobrinhas, seu instinto é fugir. Mas, para a surpresa de todos, ele se mostrou ótimo com as meninas e, sem perceber, estava roubando o coração de Trixie. Seria Daniel justamente o que ela precisava?
O problema com essas histórias é que já estão ficando tão previsíveis que perdem a graça. Patrícia Marsh é aquela mulher adulta bem besta - no melhor estilo Anastácia Steele - que só beijou um cara, só teve um namorado e esqueceu como é a vida que não depende de um homem. Exatamente o estilo que me dá nos nervos. É aquele tipo de mulher irritante que acha que precisa de um macho para sobreviver, caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaansa demais. Daniel Riverton é o milionário estonteante que não quer nem saber de relacionamentos pelo trauma do passado. Nas primeiras páginas desse livro eu já estava tão AAAAAAARGH! que por bem pouco não larguei. Só por essa descrição aí você sabe exatamente o que vai acontecer na história toda. As sobrinhas gêmeas de Patrícia estão ficando com ela, foram literalmente jogadas ali para que a mãe delas (irmã gêmea de Patrícia) viajasse para se aventurar com um cara que (pasmem) ela conheceu pela internet! Isso, excetuando o fato de que ela ainda é casada e o marido acha que ela fugiu pra África do Sul! Agora, me diga como uma mãe de gêmeas de 4 anos larga as filhas com a irmã solteira para viajar atrás de outro macho? Mano, pelamor. Ok, o livro começa com as pestinhas fazendo o maior alvoroço no apartamento - porque a inútil da tia é incapaz de colocar disciplina nelas - e acabam amarrando ela numa cadeira com papel higiênico. Patrícia cai da cadeira parecendo uma múmia e machuca feio o braço. Aí, surge Daniel para "salvá-la" e começa aquelas sete páginas de comparação entre o deus grego e o idiota do ex. Ele fica subitamente tocado pela situação dela e acaba querendo ajudar, Patrícia - a pobre idiota largada e sonhadora - se deixa ser salva e o óbvio, Daniel acaba se apegando às pestinhas e descobrindo-se apaixonado por Patrícia, mas foge com medo dos seus sentimentos, querendo se convencer que o amor não existe e blá blá blá até que sua mãe abre seus olhos. Olhe, vou lhe dizer, irritante até os ossos.
Entre o amor e o dever - A princesa Shoshauna de B'Ranasha seguiu os protocolos reais por toda a sua vida, mas seu maior desejo era ser livre e casar por amor, não por obrigação. Quando sua vida corre perigo, Shoshauna é levada para uma ilha exótica pelo soldado Jake Ronan. Ele jurou protegê-la e leva sua missão muito a sério, mas precisa lutar contra a forte atração que sente por ela. Ao lado de Jake, Shoshauna se sente livre e feliz pela primeira vez. Será que o amor falará mais alto do que o dever?
Jake Ronan odeia casamentos. Por mais que não fosse o noivo e estivesse lá com a única intenção de proteger a princesa, ele odiava casamentos e estava sobrepujado por um mau pressentimento que envolvia aquele casamento em particular. Seus pensamentos estavam corretos, um homem armado invadiu o casamento e Ronan teve que fugir com uma princesa levemente maluca que parecia muito feliz em escapar do próprio casamento. A primeira coisa que ele percebeu é que Shoshauna não queria ser uma princesa, não queria se casar, não era feliz, mas não era de seu departamento saber sobre a vida dela, ele estava ali com a função de protegê-la, o que ela sentia e quem era ela não importava.
Alguém queria matá-la e o amigo de Ronan lhe pediu que ele escondesse a princesa por uma semana. Ele se perguntava como sobreviveria com uma garota mimada em uma ilha que não conhecia por sete dias! Sem contar que teve que aturar besteiras que ela fazia pelo caminho como atirar o véu pela janela, cortar o cabelo sozinha em um banheiro qualquer, comprar roupas espalhafatosas em uma loja e - ainda mais - fingir ser namorada dele. No entanto, algo em Ronan não conseguia enfurecer-se com ela. Em contrapartida, Shoshauna não podia estar mais feliz, aquela era uma oportunidade de quebrar os grilhões que a prendiam e fazer tudo que sempre quisera fazer, mas seus planos estavam ameaçados de frustração pela rigidez e indiferença de Ronan, embora ela pudesse perceber pequenas aberturas em seu caráter fechado.
Conforme a convivência avança, Ronan vai descobrindo o que se esconde por trás da princesa que anseia se rebelar, enquanto Shoshauna vai desvendando o que há por trás da armadura do soldado, parece impossível não se apaixonarem embora ele vá lutar com todas as forças contra isso. Ela é uma princesa, ele é um soldado, nunca aconteceria.
Apesar de ser altamente previsível, esse é um pouco melhor que o anterior, a história tem umas partes engraçadas, mostra um lado bem cru da realeza tão fantasiada e exaltada, e o que eu mais gostei é que mostra a evolução de uma garota que não sabia fazer nada em uma mulher atrás de sua independência. Me lembrou um pouco doce refúgio, um livro que gosto muito e que já resenhei por aqui.
Jake Ronan odeia casamentos. Por mais que não fosse o noivo e estivesse lá com a única intenção de proteger a princesa, ele odiava casamentos e estava sobrepujado por um mau pressentimento que envolvia aquele casamento em particular. Seus pensamentos estavam corretos, um homem armado invadiu o casamento e Ronan teve que fugir com uma princesa levemente maluca que parecia muito feliz em escapar do próprio casamento. A primeira coisa que ele percebeu é que Shoshauna não queria ser uma princesa, não queria se casar, não era feliz, mas não era de seu departamento saber sobre a vida dela, ele estava ali com a função de protegê-la, o que ela sentia e quem era ela não importava.
Alguém queria matá-la e o amigo de Ronan lhe pediu que ele escondesse a princesa por uma semana. Ele se perguntava como sobreviveria com uma garota mimada em uma ilha que não conhecia por sete dias! Sem contar que teve que aturar besteiras que ela fazia pelo caminho como atirar o véu pela janela, cortar o cabelo sozinha em um banheiro qualquer, comprar roupas espalhafatosas em uma loja e - ainda mais - fingir ser namorada dele. No entanto, algo em Ronan não conseguia enfurecer-se com ela. Em contrapartida, Shoshauna não podia estar mais feliz, aquela era uma oportunidade de quebrar os grilhões que a prendiam e fazer tudo que sempre quisera fazer, mas seus planos estavam ameaçados de frustração pela rigidez e indiferença de Ronan, embora ela pudesse perceber pequenas aberturas em seu caráter fechado.
Conforme a convivência avança, Ronan vai descobrindo o que se esconde por trás da princesa que anseia se rebelar, enquanto Shoshauna vai desvendando o que há por trás da armadura do soldado, parece impossível não se apaixonarem embora ele vá lutar com todas as forças contra isso. Ela é uma princesa, ele é um soldado, nunca aconteceria.
Apesar de ser altamente previsível, esse é um pouco melhor que o anterior, a história tem umas partes engraçadas, mostra um lado bem cru da realeza tão fantasiada e exaltada, e o que eu mais gostei é que mostra a evolução de uma garota que não sabia fazer nada em uma mulher atrás de sua independência. Me lembrou um pouco doce refúgio, um livro que gosto muito e que já resenhei por aqui.
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