sábado, 11 de agosto de 2012

Palavras soltas


Divagando dentro da minha mente
há um misto de inseguranças, de dúvidas e de frustrações;
Perdido no meu peito
o medo oscilante, que trava com a dor
uma batalha sem fim.
Saindo dos meus olhos, pontas de esperança,
em formato de lágrimas, percorrem meu rosto indo-se embora
para o infinito do impossível.
Minha mente divaga no pátio sombrio das dúvidas, 
e nada mais parece ter sentido ou solução... E nada mais parece melhorar.
Deito para chorar e levanto para sorrir,
mesmo que não sinceramente, é uma obrigação engolir nós.
O que tem os outros a ver com o que sentimos? Mesmo que sejam eles a razão de nossas lágrimas?
O sangue parece congelado em minhas veias, 
o coração bate em um ritmo lento, como se aos poucos
procurasse repouso.
E nada mais é, 
e nada mais pode,
e nada mais importa...
E nada mais vale a pena.

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