segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

[Chinês] 给+ alguém + algo

A palavra   (gěi) carrega o sentido de “dar”, neste caso o sujeito da oração pode ser omitido, convertendo esta em uma oração imperativa. Sua estrutura é a seguinte:
+ ALGUÉM + ALGO
Exemplos:
我水。(Gěi wǒ shuǐ.)
Dê-me água. (me dê água.)
我叉子。(Gěi wǒ chāzi.)
Dê-me um garfo.
务员我一双筷子。(Fúwùyuán gěi wǒ yī shuāng kuàizi.)
Garçom, dê-me um par de hashis.
我两个勺子。 (Qǐng gěi wǒ liǎng gè sháozi.)
Por favor, dê-me duas colheres.

NOVAS PALAVRAS:
(Shuāng) — classificador para pares.
筷子 (kuàizi ) — hashi
叉子 (chāzi) — garfo
勺子 (sháozi) — colher
(gěi) — dar

(qīng) — por favor (pedir com educação)

IDEOGRAMAS DESTA LIÇÃO
gěi
纟(sī) - seda *a maioria dos caracteres compostos por este componente estão relacionados a materiais, produtos ou trabalhos de arte feitos de seda.
人 (rén) - pessoa
一 (yī) - um
口 (kǒu) - boca

qīng
讠(Yán) - discurso *este radical está relacionado ao ato de falar. Os caracteres compostos por este radical estão relacionados com a fala.
 (shēng) - brotar
月 (yuè) - lua

Na próxima segunda, tem um exercício! Portanto, dêem uma revisada e preparem-se!

Pseudônimo Mr. Queen - Loraine Pivatto

Ano: 2015
Gênero: Ficção Especulativa
Páginas: 404
Sinopse: O ano é 2012,
Dia 21 de dezembro,
E a temida profecia maia acaba de se cumprir.

Cidades devastadas,
Ruas vazias,
A população mundial bruscamente reduzida,
E a história dos sobreviventes começa a ser contada.

Os escolhidos iniciam um novo mundo, baseado nas novas regras passadas através dos sonhos.

Agora serão 2 vidas:
A primeira até os 70 anos,
A segunda, a partir dos 20 e até os 100.
150 anos no total.
Nenhum segundo a mais.

A nova sociedade começa a surgir:
Sem desigualdade,
Sem dinheiro,
Sem doenças,
Sem possibilidade de mortes prematuras,
Exceto por uma maneira.

Uma única maneira de morrer, mas que não pode ser revelada.
Um segredo que precisa ser guardado.
Para salvar a sociedade de si mesma.

É a primeira vez que eu participo de um booktour, foi uma experiência bem diferente e só aceitei porque achei  inusitada a ideia. O livro em questão é a ficção científica da autora independente Loraine Pivatto, vocês sabem que eu não tenho a menor experiência com ficção científica, minha bagagem se resume a algumas poucas distopias que li, portanto, vou me ater ao enredo da história e dizer as minhas impressões acerca do que li. Em primeiro lugar, esse é o segundo livro de autor independente que eu leio e, por ser uma, sei as dificuldades enfrentadas no cenário literário do Brasil nos dias de hoje, por isso, vou ser bem parcial no meu comentário.
A história começa com Regina Brandão. Ela não sabe como o mundo acabou, tudo que consegue lembrar é que matara uma pessoa e, mesmo tendo as devidas razões para fazê-lo, sente-se pesada. Após acordar junto com outras poucas pessoas no chão de uma quadra, o tumulto da novidade recai violentamente sobre eles, os sobreviventes responsáveis pela construção de um novo mundo, dessa vez, sem desigualdade, sem mortes prematuras, sem doenças, aparentemente, a sociedade perfeita. A utopia do comunismo é tratada de forma quase literal no livro, inclusive, há um debate bem interessante sobre capitalismo X socialismo que achei bem pertinente para a história. 
A relutância em fazer parte de uma sociedade administrada por um governo "invisível" é quase geral, alguns se recusavam terminantemente a ceder ao igualitarismo, tentando impor-se sobre os demais apenas para ver suas tentativas frustradas logo em seguida. E assim, a nova sociedade começou a ser construída, Regina decide abraçar sua nova vida e começar de novo, tendo em seu encargo Maria Eduarda, a filha pequena da mulher que um dia ela achou que fosse amiga. A convivência não é fácil, pois a menina herdara muito do mau caráter da mãe, Quando a menina alcança a maioridade legal, Regina a emancipa para o bem da sua própria paz interior, tudo que Maria Eduarda lhe trouxe de bom na vida fora Larissa, a quem a mulher adota como neta e cria como filha dando amor, educação, conselho e orientação vendo a menina crescer forte, decidida e com uma personalidade brilhante. Desse modo, Regina sente-se capaz de deixar para trás sua primeira vida com a sensação de dever cumprido e continuação.
Larissa Brandão, a segunda geração, cresce linda e jovial sendo disputada entre Junior e Paulo Ricardo, os dois garotos mais bonitos da sua turminha. Sua melhor amiga, Cecília, é uma verdadeira cabeça de vento (e que o vento me desculpe por tal xingamento), nessa segunda geração da sociedade, começam a surgir os primeiros sinais de desigualdade quando começam-se a classificar as pessoas através de níveis, se antes a sociedade era estratificada de acordo com o poder aquisitivo, nesse mundo era estratificada a partir da suas habilidades, beleza e comportamento. Pontuações essas que Larissa sempre repudiou; não acreditava que as pessoas deveriam ser diferenciadas daquela forma em uma sociedade que dizia-se ser igualitária, se não havia mais dinheiro ou alto consumo do bem material, mas era fornecido apenas o que cada um precisava - embora algumas pessoas conseguissem modos de burlar esse sistema - não havia necessidade daquele tipo de classificação. Entretanto, a única pessoa com quem ela podia falar sobre isso sem ser incompreendida ou duramente criticada, era seu amigo Cristiano, que compactuava do seu pensamento.
A partir dessa segunda fase da família Brandão começam os complicados relacionamentos amorosos. Nessa nova sociedade, o amor não é exatamente uma prioridade, os relacionamentos são apenas uma base de satisfação mútua e uma forma de aumentar suas pontuações no sistema. Larissa, após uma briga com Paulinho por causa do péssimo comportamento do rapaz causado pelo cego ciúmes do seu relacionamento anterior com Junior, pede refúgio (uma espécie de coma induzido) por um ano. Quando volta, seu ex-namorado está belo e bem sucedido, continuou sua vida aparentemente muito bem, Junior desapareceu e Cecília está muito pior que antes vivendo uma relação aberta com Cristiano por quem não sente nada além de desprezo. A vida de Larissa segue com os estudos e o desejo de se tornar professora de história graças ao seu fascínio pelo passado, mais tarde, ela se casa com Vicente, um ator em ascensão. Ela realmente se apaixona por ele, mas o perfeccionismo exagerado do rapaz acaba pondo um fim na relação e a separação do casal, fazendo Larissa levar consigo Vitória, única filha deles.
Vitória é a terceira geração da família Brandão, Nesse ponto, a sociedade já está alienada com as pontuações, vivendo como robôs em prol de aparecer bem perante a avaliação dos outros, não há mais sentido na vida além de obter a maior pontuação possível independente do custo disso. E começam enfim a aparecer as primeiras manifestações contra o sistema de pontuação, os denominados fantasmas. Vitória acaba se apaixonando pelo pai da sua melhor amiga Isabel, mas vai acabar descobrindo segredos que ligam esse homem a sua família e que mudarão a sua vida para sempre.
Basicamente o enredo é esse, não vou falar mais para não acabar spoilando o livro sem querer. Não há como negar a genialidade da autora em sua construção, ela renomeou as cidades brasileiras e construiu uma nova sociedade organizada de maneira magistral. A sociedade do livro é um espelho da nossa própria, um mundo dominado pela tecnologia e uma nação controlada por uma minoria, tão centrada no próprio umbigo que é incapaz de questionar, de criticar, de analisar a situação à sua volta, mas que vive em função do olhar avaliativo dos outros, apenas com o intuito de manter a aparência perfeita para agradar os olhos dos outros. Como Pitty, um dia, muito bem descreveu: "abraços vazios, olhares de gelo, tão descartáveis quanto cascas no chão, flashes capturam a melhor paisagem, mas quem vê foto não vê coração." E essa foi uma das coisas que mais me chamou atenção na história. É realmente um livro que leva você a refletir, a se questionar, a avaliar o mundo que te cerca e o seu papel nessa sociedade cada dia mais perdida.
Outro ponto muito bom com relação ao livro é a sua estrutura. A história é contada de uma maneira que faz você ficar cheio de perguntas que só serão respondidas em um ponto específico do enredo, fazendo assim sua curiosidade ficar presa até o final da leitura. Quem é o sequestrador que se veste de mulher? Quem é que manda as músicas sob o pseudônimo de Mr. Queen? Qual é a única forma de morrer? Você levanta hipóteses durante todo o livro e, mesmo assim, os indícios que a autora te dá são tão sutis e pequenos que é quase impossível chegar a uma dedução correta, portanto, você será surpreendido de qualquer jeito. Nesse ponto, posso dizer que ela construiu uma história digna de ser lida pela rainha do romance policial Agatha Christie, de quem sou uma fã assumida. O clima de distopia me lembrou muitas vezes O Doador de Memórias, a sociedade perfeita regida por normas igualitárias que, quando começa a ser questionada, entra no caminho do colapso. Acho que é um livro muito válido para refletir.
Em contrapartida, uma coisa que eu não gostei muito (e preciso ser sincera), foram os personagens. Não consegui ter uma identificação com eles, mais ou menos como aconteceu em A Garota do Trem, a autora criou personagens fáceis de odiar e mesmo os que deveríamos amar, odiamos. Foi o que aconteceu comigo. Cecília sem dúvidas foi a principal delas, uma mulher que é a cara da sociedade de hoje, entretanto achei ela um pouco estereotipada. Mas tentei pensar que foi proposital. Ela é falsa, arrogante, egoísta, fútil, enfim, quem pôs significado na palavra nojo. Paulinho é um psicopata, carente de atenção com uma índole péssima, manipulador, agressivo, egoísta, egocêntrico, um verdadeiro vampiro que se nutre da dor dos outros e os usa como fantoches. Cristiano é um dos mais racionais como Larissa, ainda assim, eu via em ambos uma passividade que me irritava muito, apesar de viverem relacionamentos até certo ponto abusivos, os dois simplesmente deixavam rolar até o ponto em que se tornava insuportável e os forçava a tomar uma atitude, no caso, mais Larissa que Cristiano que continuou com Cecília basicamente a primeira vida inteira. Isabel é uma garota sem autoestima nenhuma, que vive em função de homem e eu odeio esse tipo de mulher que não sabe viver sem se segurar num "macho", ela me irritava profundamente, Vitória era meio idealista, apaixonada pela beleza e a posição de um homem com idade pra ser seu pai totalmente cega aos defeitos dele. Nesse ponto, a história me deixou um pouco desconfortável.
Foi uma leitura muito prazerosa, é um livro que eu leria de novo e recomendaria para qualquer pessoa que me perguntasse se vale a pena ler. Dou meus parabéns à autora pela sua brilhante ideia e pela genialidade da sua construção. O booktour, creio eu, ainda está acontecendo, se você se interessou pelo livro e quer ler, entre em contato com a autora pelo skoob ou pelo email: lorainepivatto@gmail.com
Adicione o livro na sua estante NESTE LINK e ele também está disponível na Amazon AQUI

domingo, 29 de janeiro de 2017

She was Pretty


Título Original: 그녀는 예뻤다 /Geunyeoneun Yeppeodda
Gênero: Comédia, romance
Ano: 2015
País: Coréia do Sul
Episódios: 16
Direção: Jung Dae-yoon
Criador:  Jo Sung-hee
Elenco: Hwang Jung Eum como Kim Hye Jin 
Park Seo Joon como Ji Sung Joon
Go Joon Hee como Min Ha Ri
Choi Siwon como Kim Shin Hyeok

Sinopse: Kim Hye Jin era uma garota bonita de uma família rica. Depois a Empres de Publicações da família dela faliu e seu pai morreu, ela passou por muitas situações difícieis e acabou perdendo a sua beleza também. Enquanto isso, Ji Sung Joon que era uma garoto feio e com baixa auto-estima, cresceu e se tornou um homem muito bonito e editor bem sucedido. Depois de muitos anos, Sung Joon retorna a Seul e decide se encontrar com Hye Jin, mas como medo do que ele vai pensar sobre a sua aparêcia, Hye Jin envia sua melhor amiga em seu lugar para "se livrar" se Sung Joon. Entretanto, o destino não erra nunca e agora Hye Jin tem que trabalhar com Sung Joon, que, apesar de bonito, mostre-se um homem um tanto quanto rude e cruel. (fonte: kingdom Fansub)


Depois que terminei Goblin estava procurando desesperadamente um dorama com um final decente que me tirasse a melancolia - e a revolta - que ele me deixou. E quando vi o final de Ice Fantasy (motivo pelo qual desisti de assistir o drama depois de 4 episódios mesmo que estivesse gostando, não vale a pena 62 episódios para ver um final daqueles.) então, minha irmã me recomendou esse dorama que já tinha visto e que eu estava procrastinando ha um ano. Motivo? A friendzone do Siwon.
Quando criança, Kim Hye Jin era uma menina linda, seus pais eram consideravelmente bem socialmente e ela sonhava em se tornar uma escritora de livros infantis. Seu melhor amigo era Ji Sung Joon, um garoto gordinho que era intimidado na escola por sua aparência e que tinha trauma de carros desde que perdeu a mãe em um acidente. Eles eram o primeiro amor um do outro, até um dia Sung Joo viajar para os EUA e a comunicação se tornar escassa depois que os pais de Hye Jin faliram e ela perdeu tudo, inclusive sua beleza.
Quando, quinze anos depois, ela recebe um email dele dizendo que está de volta à Coréia e quer reencontrá-la, sua animação não podia ser medida, mas o que fazer quando a garota que seu melhor amigo conheceu - estonteante - não existe mais? Assim, ela se esconde e pede a Min Ha Ri, sua melhor amiga linda, para se encontrar com ele se passando por ela. O plano funciona e Min Ha Ri mente dizendo que vai viajar para Inglaterra para estudar mantendo assim distância de Sung Joo. Entretanto, o destino não vai poupar Hye Jin, quando ela finalmente consegue um emprego numa empresa de renome, é confundida com uma funcionária do setor de produção de uma revista e requisitada para passar três meses como estagiária lá. Justamente onde seu chefe, também por três meses, será Sung Joo.
Completamente perdida, sem entender nada de moda e sem ter como se demitir por causa das dívidas do seu empréstimo estudantil, Porém, o tratamento que ela recebe do melhor amigo é tão cruel que por um momento, Hye Jin acredita que ele não é a mesma pessoa de sua infância, alheia completamente ao fato de que, sem ela saber, Ha Ri continua se passando por ela e encontrando Sung Joo. A convivência não é nada fácil, cada dia que passa ele age mais bruscamente, insultando-a e humilhando-a na frente das outras pessoas até que, finalmente, a demite injustamente. Magoada, Hye Jin desiste de contar a verdade e vai embora. Mas Kim Shin, um repórter da revista responsável pela transferência dela - e que a apelidou de Jackson por causa das roupas que ela usava - vai atrás dela na tentativa de trazê-la de volta para a revista. Convencendo também o próprio Sung Joo a ir pedir desculpas para ela, sabendo que ela é uma funcionária competente e que além de tudo tem um coração bom.
Ha Ri se apaixona por Sung Joo, Kim Shin se apaixona por Hye Jin, ninguém sabe onde a história pode terminar, ninguém sabe as consequências da mentira que diz,  ou do peso de um coração apaixonado, o que se está disposto a fazer em nome da própria felicidade ou da felicidade de alguém importante? She Was Pretty é um drama sobre coadjuvantes se tornando personagens principais, sobre como ser original é ser bonito. Três meses para salvar a revista, três meses para contar a verdade, três meses para mudar de vida, três meses para fazer a escolha definitiva.
Não dá nem pra dizer o mínimo do que eu ri com esse dorama, é um verdadeiro espanta deprê, em três episódios eu já havia superado os dois finais ruins e estava recuperada. Gente, as caras da Hye Jin, as palhaçadas do Kim Shin são algo impagável. Mesmo sabendo o final destinado, ainda torci muito por eles, e mesmo com o desenrolar das coisas, acredito que se ela tivesse escolhido o Kim teria sido melhor. O problema é que a friendzone dele me lembra muito a do Ji Hoo de BBF, era sempre ele que estava lá quando o melhor amigo dela - ou que deveria ser melhor amigo - foi incapaz de reconhecê-la e a tratou como um lixo de rua. Ele viu a beleza dela antes de Sung Joo. Por isso, apesar de entender o final, ainda acho que ela deveria ter escolhido o Kim. Eu odiei Sung Joo os 10 primeiros episódios inteiros. Sério, torci muito pra ele sofrer pra caramba quando descobrisse a verdade e, no entanto, o sofrimento dele durou uns 10 minutos por causa do coração mole da Hye Jin. E, não é brincadeira, você ri, mas ri muito os 16 episódios! Sem dúvida, uma das melhores comédias já feitas. A amizade da Hye Jin com a Ha Ri e com o Kim Shin chega a dar aquela invejinha, hoje em dia você não encontra mais amizades assim, eu posso dizer que tenho a minha irmã e sou sortuda por isso, ela é o mais próximo que eu tenho do que eles tem no drama. Poderia dizer que valeu muito, muito a pena assistir e eu recomendo muito, assistiria todo de novo! 

PERSONAGENS PRINCIPAIS:

Kim Hye Jin: A protagonista do drama que começa como coadjuvante de uma amiga linda, é uma garota linda por dentro e por fora. Hye Jin tem uma família amorosa, é inteligente e esforçada em tudo que faz, muito solícita e de um coração enorme. É aquele tipo de personagem que causa empatia quase que imediatamente, além de ser altamente engraçada. Sempre que ela ia atravessar a rua - e era uma das partes que eu mais gostava - ela dizia sempre algo como "kachouda" procurei a palavra, mas não consegui acertar como se escreve em coreano, eu ficava lembrando do drama e das horas que ela falava isso quando o sinal ficava verde e morria de rir! Sério, eu ria sozinha como uma retarda. Você torce por ela o drama inteiro, não tem como ser diferente.

Ji Sung Joo: O melhor amigo de Hye Jin era uma criança muito acima do peso e, por isso, era intimidado na escola. Ainda assim, recebeu carinho e atenção de Hye Jin, que viu a beleza que ele tinha por dentro e o defendeu, oferecendo a sinceridade de sua amizade e tornando-se assim sua melhor amiga e seu primeiro amor. Sung Joo perdeu a mãe em um acidente de carro e, por isso, tem alguns problemas com transporte em dias de chuva. Foi morar nos EUA quando ainda era criança, passando a se corresponder com Hye Jin por carta até perderem o contato. Ele procura por ela nos emails de ex-alunos da escola para reencontrá-la quando voltar a Coréia na esperança de iniciar um romance. Entretanto, sua atitude para com ela, mesmo antes de saber quem ela era de verdade, demonstra que a criança intimidada não aprendeu nada com a doce e inteligente Hye Jin de sua infância. Ainda assim, mesmo contrariando todos os seus propósitos, ele se apaixona por ela novamente sem saber que, na verdade, ela é sua melhor amiga.

Kim Shin Hyeok: O repórter Kim conhece Hye Jin no primeiro dia de trabalho dela em uma situação realmente hilária. Ele simpatiza por ela de cara e, pelo modo como ela usa calças capri com meias brancas e sapatos pretos ele a apelida de Jackson, referência ao rei do pop. Kim Shin (que tem o mesmo nome do Goblin), é engraçado, palhaço, super criativo e misterioso. Faz brincadeira com tudo, tem o coração do tamanho do oceano atlântico e se propõe a defender Hye Jin da crueldade de Sung Joo, descobrindo o segredo dela, ele procura ajudá-la de todas as formas sem interferir além da conta, acaba se apaixonando por ela involuntariamente, mas sabe que as chances na batalha são pequenas e, mesmo assim, luta até o fim por ela. É um personagem apaixonante do tipo que faz você se sentir aquecido mesmo nos dias mais chuvosos. Torci muito por ele.

Min Ha Ri: É a melhor amiga de Hye Jin, as duas cresceram juntas e suas mães são melhores amigas também. Quando criança, a mãe dela foi embora deixando-a com o pai e a madrasta de quem Ha Ri nunca gostou. Chama Hye Jin de "esposa", é bela e trabalha em um hotel. Ha Ri vive trocando de ficantes, pois desde que sua mãe saiu de casa ela não acredita no amor, acha que se a própria mãe foi capaz de abandoná-la um homem seria capaz da mesma coisa ou pior. Seu primeiro amor é Sung Joon, por quem sente uma grande culpa por causa de Hye Jin, ainda assim, opta por continuar a mentira por algum tempo e, toda vez que decidia contar, algo acontecia para impedi-la. Tem um amor sincero por Hye Jin desde criança ficando ao lado dela em todos os momentos e apoiando-a sempre.

Cenas Hilárias e favoritas:

Essa sequência é uma das minhas favoritas. Fez o maior alarde quando o drama estreou e eu havia rido muitas vezes com os gifs mesmo sem ter visto o drama. As circunstâncias são muito engraçadas e você morre de rir de Kim sendo Kim! A cara do Sung Joo também é impagável!




Essa cena foi incrível e triste também por Kim Shin... mas achei muito fofo ele perder o medo de dirigir na chuva por achar que ela que tinha se machucado.

Os beijos do dorama também são bons, mas a atriz também fica a maioria deles no "modo parede" enquanto o ator faz o trabalho sozinho. Mesmo assim, esse foi um dos meus favoritos.

Ah, morro com o modo como o Sung Joo é desatento! Infelizmente não achei nenhum gif dele batendo nas portas por não prestar atenção. Morria de rir. Essa cena abaixo eu ri tanto que chorei!

A Hye Jin conseguia dormir em qualquer lugar! E era hilário. Essa cena foi uma das minhas favoritas, eu ri horrores quando apareceu alguém em seguida!

A amizade da Hye Jin com a Ha Ri também é um dos pontos fortes do drama, logo no primeiro ep a Ha Ri defendendo ela dos ficantes imbecis dela, é uma gracinha. 


Há uma infinidade de coisas que eu queria dizer sobre She Was Pretty, mas seria spoiler, então só conferindo mesmo! Vocês acham completo pra baixar no Kingdom Fansub não sei se no Viki ou no Drama Fever está de graça, mas se você for assinante tem lá também. 
Posso demorar um pouco para trazer a resenha do próximo drama que vou assistir, ele tem 32 capítulos de 60min cada '-' vai demorar um tico pra terminar. Beijos e até mais!

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Love as Sakura (Ài Rú Ying) - Ying Kong Shi (Ice Fantasy) Pinyin

Procurei em muitos lugares essa música em pinyin (romanização chinesa) e não encontrei. Então, estou deixando disponível o pinyin e a letra original aqui pra quem quiser tentar aprender. Além da tradução. Essa música, belíssima e triste, faz parte da trilha sonora do drama chinês Ice Fantasy e é interpretada pelo belíssimo e talentosíssimo Ma Tian Yu, intérprete do personagem Ying Kong Shi no drama. Para mim, ela é a música mais linda e mais triste que já ouvi na vida e acho que é muito válido compartilhá-la.
Príncipe Ying Kong Shi

Original:


爱如樱
马天宇 
幻城 — 樱空释
如梦边境 
以雪之名的族群
风回荡在森林很幽

请你聆听 
我前世的爱与伤心 
结成了
而今生我却与火为邻


天地都是 我曾 
护你的声
幻雪背影 
一生孤独而行

炽热的爱如樱 
烧后凋
而年少的约定 
被烈焰入侵


雪白的离去 
我用生死捍卫着
纷飞的鸟羽 
场纯白的悲剧

用生命继续 
给的爱一望无际
转世被雪湮没了过


天地都是 我曾 
护你的声
幻雪背影 
一生孤独而行

炽热的爱如樱 
烧后凋
而年少的约定 
被烈焰入侵


雪白的离去 
我用生死捍卫着
纷飞的鸟羽 
场纯白的悲剧

用生命继续 
给的爱一望无际
转世被雪湮没了过


雪白的离去 
我用生死捍卫着
而我却只是 
被命运左右的棋

我身不由己 
这世上孤寂为
留下一尘不染的秘


给你一尘不染的回忆

Pinyin

Ài Rú Yīng
Ma Tian Yu 
Huànchéng  Ying Kong Shi

rú mèng biān jìng 
yǐ xuě zhī míng de zú qún
fēng huí dàng zài sēn lín hěn yōu jìng

qǐng nǐ líng tīng 
wǒ qián shì de ài yǔ shāng xīn 
níng jié chéng le bīng
ér jīn shēng wǒ què yǔ huǒ wèi lín


tiān dì dōu shì wǒ céng jīng 
shǒu hù nǐ de shēng yīn
huàn xuě bèi yǐng 
yī shēng gū dú ér xíng

chì rè de ài rú yīng 
rán shāo hòu diāo líng
ér nián shào de yuē dìng 
bèi liè yàn rù qīn


xuě bái de lí qù 
wǒ yòng shēng sǐ hàn wèi zhe nǐ
fēn fēi de niǎo yǔ 
yī chǎng chún bái de bēi jù

yòng shēng mìng jì xù 
wǒ gěi de ài yī wàng wú jì
zhuǎn shì bèi xuě yān mò le guò qù


tiān dì dōu shì wǒ céng jīng 
shǒu hù nǐ de shēng yīn
huàn xuě bèi yǐng 
yī shēng gū dú ér xíng

chì rè de ài rú yīng 
rán shāo hòu diāo líng
ér nián shào de yuē dìng 
bèi liè yàn rù qīn


xuě bái de lí qù 
wǒ yòng shēng sǐ hàn wèi zhe nǐ
fēn fēi de niǎo yǔ 
yī chǎng chún bái de bēi jù

yòng shēng mìng jì xù 
wǒ gěi de ài yī wàng wú jì
zhuǎn shì bèi xuě yān mò le guò qù


xuě bái de lí qù 
wǒ yòng shēng sǐ hàn wèi zhe nǐ
ér wǒ què zhǐ shì 
bèi mìng yùn zuǒ yòu de qí

wǒ shēn bù yóu jǐ 
zài zhè shì shàng gū jì wèi nǐ
liú xià yī chén bù rǎn de mìmì


gěi nǐ yī chén bù rǎn de huí yì


Tradução

Amor como Cerejeira
Ma Tian Yu
Ice Fantasy  Ying Kong Shi
(Créditos ao blog JANE NARIEL LYRICS pela tradução)


Na fronteira dos sonhos 

Uma tribo chamada por neve

O vento sopra silenciosamente através da floresta
Por favor ouça
Como a minha dor e o meu amor da vida anterior 
congelou se transformando em gelo
E ainda na minha atual vida, eu sou próximo do fogo
A terra e o céu são a prova de como eu protegi você
As sombras da neve
Uma vida de viagens solitárias
O amor ardente é como a cerejeira seca após queimar
Promessas da juventude foram invadidas pelo fogo

A branca neve se foi
Eu usei minha vida para proteger você
As penas voam, isso é uma tragédia branca
Use minha vida para continuar 
o amor que te dei é infinito
Em outra vida, a neve cobriu meu passado

A terra e o céu são a prova de como eu protegi você
As sombras da neve
Uma vida de viagens solitárias
O amor ardente é como a cerejeira seca após queimar
Promessas da juventude foram invadidas pelo fogo

A branca neve se foi
Eu usei minha vida para proteger você
As penas voam, isso é uma tragédia branca
Use minha vida para continuar 
O amor que te dei é infinito
Em outra vida, a neve cobriu meu passado

A branca neve se foi
Eu usei minha vida para proteger você
Mas eu sou somente um peão, controlado pelo destino
Eu não posso me controlar
Nesse mundo, estou sozinho para você
Deixe para trás um segredo impecavelmente limpo
Eu vou te dar as mais impecavelmente limpas memórias


W - Two Worlds


Título Original: 더블유/ Deobeuryu
Gênero: Romance, suspense, fantasia
Autor: Song Jae-jung
País: Coréia do Sul
Direção: Jung Dae-yoon
Episódios: 16
Ano: 2016
Elenco:  Lee Jong-suk as Kang Chul
Han Hyo-joo as Oh Yeon Joo

Sinopse: É possível viver no mesmo lugar, no mesmo período de tempo, mas em uma dimensão completamente diferente? Oh Yeon Joo (Han Hyo-Joo) é uma residente de cirurgia cardiotorácica do segundo ano. Seu pai, um famoso artista dos quadrinhos, desaparece subitamente um dia e, logo depois, a própria Yeon Joo é sequestrada por um homem estranho, coberto de sangue, e levada para outra dimensão. Kang Chul (Lee Jong Suk) é um medalhista de ouro olímpico em tiro esportivo e um empreendedor milionário. Como será que seu mundo se interligará com a outra dimensão de Yeon Joo? Será Kang Chul a única pessoa que poderá ajudar Yeon Joo a escapar do universo paralelo?

W é o webtoon mais lido da Coréia (Nota: webtoon é como o mangá no Japão e as HQs nos EUA). A história do justiceiro Kang Chul, que se tornou o presidente de uma enorme emissora especializada em resolver casos que a polícia esqueceu se tornou uma febre no país, tal qual sua vida marcada pela tragédia de um passado em que foi acusado de parricídio injustamente e perdeu boa parte da vida na cadeia. Tudo muda quando o autor decide pôr um fim à vida do personagem principal aparentemente sem nenhuma razão e sua filha, Oh Yeon Joo, que é apaixonada pelo personagem, tenta de todas as formas dissuadi-lo de fazer aquilo, mas seu pai desaparece misteriosamente antes que ela consiga fazer aquilo, procurando por ele, de uma forma inexplicável, o personagem principal a puxa para dentro do webtoon para que Yeon Joo o salve. Ela age rapidamente impedindo que ele morra e, a partir daquele momento, descobre que se tornou uma personagem no webtoon para desespero do seu chefe no hospital que é fã da série e hater dela
quando tiver que escolher entre uma arma e ficar nua na frente de um homem para sair de um webtoon, escolha ficar nua, pelo menos os leitores vão rir!
Convencida de que não vai acontecer novamente, ela decide tentar entender o que está acontecendo, mas o fato é quase esquecido por causa do pai que volta decidido a pôr um fim na vida de Kang Chul e por vontade própria ela acaba sendo transportada inexplicavelmente para o webtoon na tentativa de salvá-lo. As coisas começam a se complicar quando ela passa a ser um integrante da história de Kang Chul e, assim, correr risco de vida, na tentativa de salvá-la ele acaba transitando entre o mundo real e a história para descobrir a identidade do assassino da sua família e a verdade por trás da sua história. Mas o que fazer quando a mulher que ele ama precisa escolher entre a vida dele e a do próprio pai?
Eu maratonei esse drama em dois dias, me diverti horrores com a história que tem momentos hilários, mas também pega você de jeito com o suspense, os momentos tensos e dá ataques de fofura com o casal principal que é muito amorzinho! Yeon Joo é uma mulher de 30 anos que não tem muitas perspectivas amorosas principalmente depois que os pais se separaram por causa do alcoolismo do pai dela. Apaixonada desde criança por campeonatos de tiro, ela cria um personagem ideal que é o homem dos seus sonhos, mais tarde, seu pai cria Kang Chul como um escape da sua vida triste e ele combina todas as características do personagem criado por Yeon Joo quando criança.
ah, e tem muitos beijinhos *U*
Com as idas para o webtoon ela acaba se apaixonando por ele (ainda mais), mas não consegue dizer a verdade e por isso se mete em um monte de confusão porque, tecnicamente, ela não existe naquele mundo. Ainda assim, Kang Chul a protege e quanto mais os dois convivem mais ele vai se apegando a ela embora isso inicialmente o incomode. Inicialmente, W era para ser um webtoon de ação, mas quando Yeon Joo entra na história torna-se uma história de romance e suspense o que desagrada alguns leitores e agrada outros, mas no mundo real as coisas não ocorrem como no mundo do webtoon no qual Yeon Joo está passando maus bocados. Sem saída ela escolhe revelar a verdade para Kang Chul e as coisas desandam mais ainda.
Houve muitos momentos que eu pensei que o drama terminaria de forma ruim, pelo menos com um daqueles finais típicos de drama como aconteceu com Goblin, ainda estou com raiva disso. Mas, apesar do final dos dois ser quase equivalente (e vejam que eu disse quase!) o final de W não foi para mim completamente ruim. Sim, foi um final aberto, mas que de algum jeito combinou muito com a história. A tensão nos últimos capítulos, especialmente o último, deu a ideia de que estávamos lendo um vídeo se é que isso faz algum sentido, mas eu gostei muito de como as coisas andaram até certo ponto e se for comparar ou escolher entre ele e o final de goblin, escolho ele. Não dá para aceitar aquele final para Goblin, gente, sério, não dá. O drama foi bom demais para ter um final daquele. Então, não há mesmo como se arrepender assistindo W, pelo menos eu não me arrependi, claro acho que se o dorama tivesse tido pelo menos 20 episódios teria sido melhor, daria para mostrar mais como as coisas andaram e, provavelmente, dar um final mais fechado, as coisas foram um pouco corridas no fim, mas foi muito coerente com a história criada então, acho que valeu sim muito a pena apesar de ter visto muita gente reclamar. Mas, o que se pode dizer, vi gente dizendo que o final de Goblin foi lindo. Opinião é opinião, né? Levou 10 no meu BS.
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Tente não morrer de amores com esses dois <3

PERSONAGENS PRINCIPAIS:
Kang Chul: É o personagem principal do webtoon W, seus pais foram assassinados quando ele era adolescente e ele foi acusado de ser o assassino por ser campeão em tiro e porque a arma utilizada foi a mesma usada nos campeonatos. Passou vários anos na cadeia por causa do ódio de um promotor que queria usar sua condenação para se tornar um político.
Estudou Engenharia da Computação e fez grande fortuna comprando uma emissora tendo como principal intuito achar o assassino da sua família. Kang Chul passa por várias personalidades ao longo do drama, uma vez que uma cadeia de acontecimentos o levam a mudar até conseguir realmente uma vida própria. Ele é, em geral, justo, curioso, inteligente, protetor e um pouquinho arrogante (de um jeito bom). 

Oh Yeon Joo - É uma médica residente especializada em cirurgia cardíaca e filha do criador de W. Quando criança, sofreu muito ao presenciar as brigas dos pais por causa do alcoolismo, é a verdadeira criadora de Kang Chul, provavelmente por isso ele tenha saído do "controle" de seu pai. Aos 30 anos ela não tem muitas perspectivas amorosas, embora seus amigos próximos tentem casá-la a qualquer custo. Acaba apaixonando-se por Kang Chul conforme vai e volta do webtoon salvando a vida dele várias vezes, mas não consegue ver uma saída para ajudá-lo e ao seu pai ao mesmo tempo quando precisa escolher um deles e acaba se tornando a personagem principal do webtoon ficando, desse modo, correndo risco de vida nos dois mundos.

 Oh Sung-moo - É o pai de Yeon Joo e acaba se tornando o principal antagonista da história. Ele fica com medo da sua criação quando a história começa a ganhar vida sozinha independente dos seus desenhos, inicialmente pensamos que é por causa de Kang Chul que, como protagonista, começou a questionar as escolhas feitas para ele e a repelir o destino dado pelo autor. Mas depois descobrimos a verdadeira razão de ele querer tanto matar o personagem principal. É um homem viciado em álcool que piorou muito quando a esposa saiu de casa levando a filha com ela. Criou W como um mundo para se esconder da realidade e ter uma espécie de vida paralela onde nada fugisse do seu controle. Mas ao escolher uma saída para o final do webtoon acaba pondo a própria vida em risco.

Park Soo-bong - É o discípulo do pai de Yeon Joo, ele a ajuda quando o pai dela some e também é de grande ajuda para Kang Chul quando vem para o mundo real. Fica muito traumatizado com as transições de Yeon Joo para o mundo do webtoon porque é uma pessoa muito cética. 
É um dos maiores apoiadores de Kang Chul e do professor Moo, chama Yeon Joo de Noona. É o principal responsável pela comédia do drama (a segunda principal é a própria Yeon Joo) arrancando muitas gargalhadas por causa da sua justificada covardia diante dos fatos bizarros que começam a acontecer desde que Yeon Joo é sugada para dentro da história.
Amigo leal e aluno aplicado, fica até o fim ao lado deles em busca de uma solução para o problema dos dois mundos.



Eu sou uma grande fã do Lee Jong Suk, além de ser um ator excelente e capaz de expressar muitas emoções nas cenas (principalmente as de calor no que tange a minha pessoa), ele beija como ninguém! Inveja dessas unnies! *-----------* um dos melhores beijadores de drama!
Com isso, eu termino minha resenha para W e deixo muito recomendado para que assistam! E se já viram, digam nos comentários se gostaram ou não e o motivo!
Beijão!

Onde ver:
Online na Viki Clique aqui
Disponível para download no Kingdom Fansub e no Fighting Fansub