Eu literalmente sou o contrário da minha irma... Ela é quase perfeita, eu sou um erro dentro de casa. Escrevi até uma música sobre isso hoje:
I'm not a good daughter
By katharynny Gabriella
I'm not a good daughter
I don't like to cook
I don't like to wash all
my dishes and clothes
I'm not good daughter
I don't like to speak
about of my life, about of my feels
I'm not good daughter
I don't want to do
the things that I don't like
The things that I should
I'm not a good daughter
I don't want to hear
my mom and my sister
my dad and my friends
I not a good daughter... Oh...
I'm not good daughter
I'm not good daughter
I don't want wake up
at 6 at morning to help in breakfast
I'm not good daughter
I Just do my things
just listen to music, I just know to read
I'm not a good daughter... oh
I'm not good daughter
And no one accept me
everybody try change me
I know this is wrong
But I am Like this
I'm not good daughter
I am what you see
I'm not good daughter... Oh.
I'm not good daughter
I can't be good daughter
I won't be good daughter
De alguma forma compreendo o que queres dizer; só posso dizer o que penso apoiando-me na subjetividade:
ResponderExcluircomo filha como irmã como mãe como mulher como
humano (feito húmus)
sangue (feito lava)
coração (feito água)
pensamento (feito ar)
digo falo expresso desejo imploro reafirmo
no âmbito da ação cotidiana
o grande se revela grande
nas pequenas coisas
no âmbito da generosidade
e vida prática
a rotina torna-se uma chance de refazer-se revisitar-se transformar-se continuamente
no âmbito das questões pessoais
dos gostos e individualidade
sempre vale recordar o que vale a pena, o que perdura, o que somos, como sumimos de uma hora para outra, quem amamos, em quem nos vemos, quem nos provoca paixões, raiva, emoções quaisquer
vale recordar que tudo passa num segundo demasiadamente curto e que logo desapareceremos deixando apenas saudades, se tanto!
Então o que deixo de mim a cada dia que passa? que marcas estou deixando na minha história, quais cicatrizes imponho ao meu eu e perpetuo por uma inconsciência voluntária?
quantos pés de sonho crescem num solo arredio que se esconde sob camadas infindáveis de granito; quantos abraços morrem antes de pensarmos na possibilidade de trazê-los à tona?
e quando morrerem os dias restantes para dar-nos conta de tudo que há a nossa volta; poderemos então ver o sol nascer com olhos de criança; poderemos então nos enxergarmos completamente
a flor que dorme dentro de nós, guarda seu olor para todos que a cheiram e admiram sua beleza; ela se dá generosa, ainda que mantenha-se flor, ainda que mantenha-se fincada em si mesma; ela se dá sem se perder no processo; ela se dá como parte do processo de estar viva.
beijão para ti, depois vejo os posts anteriores