Uma Consequência da Decandência
Em meio à decadência eu tomo-te pela mão
Levados pelos resíduos, desperdicio da minha emoção escravisada
és muito fraco... para merecer a Terra Prometida
és muito fraco... para amenizarmos sua dor
és muito fraco... em conseqüência de sua decadência
Na decadência eu tomo-te pela mão
Muito frágil para ganhar a terra prometida
Muito frágil para ter sua dor
Muito frágil uma consequência da decadência
Talvez os milênios reúnam tudo isso
numa imagem de almas desoladas
que estão longe, entre a partida e a tristeza, morrendo, feridas
Nas suas horas de grande desanimo, assombra-te a decadencia.
Um anjo perdido bateu à minha porta,
tão frágil e desconsolado,
para lamentar seus dias de outrora
minha decadência vem chegando
Sua chaga e lágrimas caem sobre meu chão
(Veja) a dor que ela causa
Devota de uma vida adiante de sua época
em meio à decadência ela chega
Talvez tua alma esteja em um mar de esmeraldas
esperando solitária
Achaste que tua dor se acalmara,
a vida se parece um frágil santuário
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